Resumen de Burnout syndrome and engagement in health care workers: An approach from the gender perspective

Eliana Yulieth Quiroz González, Esther Julia Castaño González, Gina Marcela Arias Rodríguez

• español

  El burnout y el engagement tienen un impacto en la salud de los trabajadores. El objetivo del presente estudio fue analizar la influencia del género en el síndrome de burnout y el engagement entre trabajadores de la salud colombianos. El estudio consistió en un diseño no experimental, transversal, con un alcance explicativo. Participaron 972 profesionales de la salud (Mujeres = 78,3% y Hombres = 21,7%) con una edad media de 34 años. Utilizamos un cuestionario ad hoc, la Utrecht Work Engagement Scale (UWES-9) y el Maslach Burnout Inventory-Human Services Survey (MBI-HSS). El análisis de los datos se realizó en SPSS v.22 y AMOS v.25. Se encontraron diferencias significativas en despersonalización, con mayor afectación en los hombres (Z = -2,44, p = 0,015). No se encontraron diferencias con respecto a otras dimensiones del burnout y engagement en función del género. El modelo de ecuaciones estructurales señaló que el género no influye en el burnout ni en el engagement, pero indica que el burnout ejerce una influencia negativa sobre el engagement. Se utilizó un diseño transversal y autoregistros. Se sugieren estudios experimentales y longitudinales, así como la integración de variables contextuales que pueden alterar los fenómenos estudiados. Los resultados del estudio pueden apoyar a los líderes de recursos humanos en los procesos de toma de decisiones y promoción la salud mental en el trabajo, generando intervenciones desde una perspectiva de género.

• English

  Burnout and engagement have an impact on workers' health. The aim of the present study was to analyze the influence of gender on burnout syndrome and engagement among Colombian health workers. The study consisted of a non-experimental design, cross-sectional with an explanatory scope. It comprised 972 healthcare professionals (Women = 78.3% and Men = 21.7%) with an average age of 34 years. We used one ad hoc questionnaire, the Utrecht Work Engagement Scale (UWES-9) and the Maslach Burnout Inventory-Human Services Survey (MBI-HSS). The analysis of the data was performed in SPSS v.22 and AMOS v.25. Significant differences were found regarding depersonalization, with greater affectation in men (Z = -2.44, p = 0.015). No differences were found regarding other burnout and engagement dimensions as an outcome of gender. Using a structural equation model, we found that gender did not affect burnout or engagement, but that burnout negatively influenced engagement. The study used a cross-sectional design. This suggests experimental and longitudinal studies and the integration of contextual variables that can alter the studied phenomena. The study's results can support human resource leaders in decision-making processes and mental health promotion in workplaces, generating interventions from a gender perspective.

• português

  Burnout e engajamento impactam na saúde dos trabalhadores. O objetivo do presente estudo foi analisar a influência do gênero na síndrome de burnout e no engajamento entre trabalhadores de saúde colombianos. O estudo consistiu em um desenho não experimental, transversal, com escopo explicativo. Foi composto por 972 profissionais de saúde (Mulheres = 78,3% e Homens = 21,7%) com idade média de 34 anos. Usamos um questionário ad hoc, a Utrecht Work Engagement Scale (UWES-9) e o the Maslach Burnout Inventory-Human Services Survey (MBI-HSS). A análise dos dados foi realizada no SPSS v.22 e AMOS v.25. Diferenças significativas foram encontradas em relação à despersonalização, com maior afetação nos homens (Z = -2,44, p = 0,015). Não foram encontradas diferenças em relação a outras dimensões de burnout e engajamento em função do gênero. Usando um modelo de equação estrutural, descobrimos que o gênero não afetou o burnout ou o engajamento, mas que o burnout influenciou negativamente o engajamento. O estudo utilizou um desenho transversal. Isso sugere estudos experimentais e longitudinais e a integração de variáveis contextuais que podem alterar os fenômenos estudados. Os resultados do estudo podem apoiar os líderes de recursos humanos nos processos de tomada de decisão e promoção da saúde mental nos locais de trabalho, gerando intervenções na perspectiva de gênero.