Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Human rights and the protection of civilians in un peace operations

    1. [1] Universidad del CEMA
  • Localización: Revista Política y Estrategia, Nº. 140, 2022, págs. 149-169
  • Idioma: inglés
  • Títulos paralelos:
    • Direitos humanos e proteção de civil nas operações de paz da onu
    • Los derechos humanos y la protección de los civiles en las operaciones de paz de la onu
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      A medida que las normas de derechos humanos aumentaron en importancia en el sistema internacional, la doctrina de Protección de Civiles ocupó un rol central en las Operaciones de Paz modernas, generan-do nuevas demandas organizacionales y estructurales en las Naciones Unidas (ONU), en otros organismos internacionales, organizaciones y países que contribuyen con tropas y policías. En este trabajo argumentamos que los debates sobre la efectividad de las operaciones de paz y sobre la política de su despliegue avanzan cuando los analistas prestan mucha atención a las diferencias entre los niveles estratégico, operativo y táctico. Consideramos, en particular, que los actores a nivel operativo juegan el papel crucial de decodificar la doctrina de Protección de Civiles para las fuerzas que implementan tácticas en el terreno. También sostenemos que la atención a los límites entre niveles también puede arrojar luz en los debates sobre la evolución de esta doctrina. Ilustramos nuestros argumentos con un estudio de N medio sobre la evolución de los mandatos de las Operaciones de Paz desde 1945. El estudio incluye diez misiones y tres documentos clave de reforma (el informe Brahimi, el informe de Operaciones de Paz del Panel Independiente Superior [HIPPO] y la Iniciativa de Acción Para el Mantenimiento de la Paz [A4PK]). Destacamos ejemplos de cómo los mandatos se interpretaron operativamente y se decodificaron con fines tácticos, con especial atención a los casos en los que las misiones no tienen el resultado completo esperado con respecto a la doctrina de Protección de Civiles.

    • English

      As human rights norms increased in importance in the international system, the Protection of Civilians (POC) doctrine became the center of gravity in modern Peace Operations (PO), generating new organiza-tional and structural demands on the United Nations (UN), on other in-ternational organizations, and on countries that contribute with troops and police (T/PCC). Can POC be understood as a “graft” onto a broader human rights norm? Has POC doctrine become institutionalized? Has the POC norm “cascaded?” Finally, how can we best observe the POC “cascade” and evaluate its effects on the success of peace missions? This article attempts to answer these questions from the perspective of norm evolution or norm life cycle theory, in dialogue with existing more institutionalist and technical as well as political conversations about the successes and failures of peace missions. Our method is a medium-N study of the evolution of PO mandates and reform processes since 1945. We focus on nine missions and three key reform documents (, (the Brahimi report of 2000, the High Independent Panel Peace Op-erations [HIPPO] report of 2015 and the Action for Peacekeeping [A4P] Initiative of 2019) and find that POC has followed a path consistent with the “life cycle” approach of international norms. To fully determine the extent to which POC has “cascaded” as an independent norm, we argue that it is essential to pay close attention to the boundaries between the strategic, operational, and tactical levels of peace operations. In partic-ular, actors at the operational level play the crucial role of decodifying POC for forces who implement tactics on the ground.

    • português

      À medida que as normas de direitos humanos ganhavam importância no sistema internacional, a doutrina da Proteção de Civis ocupou um papel central nas Operações de Paz modernas, gerando novas deman-das organizacionais e estruturais na Organização das Nações Unidas (ONU), em outras organizações e países que contribuem tropas e poli-ciais. Neste artigo, argumentamos que os debates sobre a eficácia das operações de manutenção da paz e as políticas de seu desdobramento avançam quando os analistas prestam atenção às diferenças entre os níveis estratégico, operacional e tático. Acreditamos que os atores no nível operacional desempenham o papel crucial de decodificar a dou-trina da Proteção de Civis para as forças que implementam táticas no terreno. Defendemos também que a atenção às fronteiras entre os ní-veis também pode lançar luz sobre os debates sobre a evolução dessa doutrina. Ilustramos nossos argumentos com um estudo da N Medium sobre a evolução dos mandatos de Operações de Paz desde 1945. O estudo inclui dez missões e três documentos-chave de reforma (o rela-tório Brahimi, o relatório de Operações de Paz do Painel Independente Sênior [ HIPPO] e o Peacekeeping Iniciativa de Ação [A4PK]). Destaca-mos exemplos de como os mandatos foram interpretados e decodifi-cados operacionalmente para fins táticos, com atenção especial aos casos em que as missões não tiveram o resultado completo esperado com relação à doutrina de Proteção de Civis.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno