A ânfora vinária lusitana 3: diferenças morfológicas entre Tejo e Sado

• Quaresma, José Carlos ^[1] ; Santos, Joel ^[2] ; Lopes, Martim ^[3] ; Calaveiras, Paulo ^[3]
  1. [1] Universidade Nova de Lisboa

     Universidade Nova de Lisboa

     Socorro, Portugal

     
  2. [2] LICENCIANDO EM ARQUEOLOGIA. NOVA/FCSH-UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA
  3. [3] MESTRANDO EM ARQUEOLOGIA. NOVA/FCSH-UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA

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• Localización: Saguntum: Papeles del Laboratorio de Arqueología de Valencia, ISSN-e 2174-517X, ISSN 0210-3729, Nº. 55, 2023
• Idioma: portugués
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• Resumen

  • O presente artigo faz uma análise comparativa estatística de alguns atributos morfológicos da Lusitana 3, nas duas regiões produtoras, o Sado e o Tejo, situadas na costa ocidental da provincia da Lusitania. Esta análise foi feita a partir de uma reapreciação dos dados não quantificados, publicados, relativos a Abul e Pinheiro, e, sobretudo, de uma análise quantificada dos espólios do Porto dos Cacos e do Zambujalinho.

    A análise dos perfis completos dados à estampa até hoje, em centros de consumo e em áreas de trânsito fluvial, permite a proposição de três módulos volumétricos: grácil, intermédio e grande.

    A análise regional comparada dos perfis de bordo permitiu a constituição de três variantes: bordo triangular, maioritário no Tejo; bordo arqueado, maioritário no Sado; e bordo intermédio, sempre secundário. Ao nível das asas, a investigação aponta para morfologias exclusivas: mono-canelura longitudinal no Tejo e dupla-canelura longitudinal no Sado.