Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Guias e monografias turísticas entre os anos de 1930 e 1950

    1. [1] Universidade Nova de Lisboa / Escola Superior de Turismo e Hotelaria do Estoril
  • Localización: Tourism and Hospitality International Journal - THIJ, ISSN 2183-0800, Vol. 3, Nº. 2, 2014 (Ejemplar dedicado a: November 2014 [5th edition - EE]), págs. 126-155
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Guías y monografías turísticas de 1930 a 1950
    • Tourist guides and monographs between 1930 and 1950
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      El lanzamiento de la colección A Arte em Portugal/Arte Portugueza, en 1926, dos años después de Guia de Portugal, de Raul Proença, pretendía llenar un vacío en el campo de las monografías turísticas ilustradas, a partir de la reedición de las monografías españolas (El Arte en España) e italianas (L'Italia Monumentale). Esta novedad editorial fue acompañada por la colección concurrente Monumentos de Portugal, con un propósito más erudito. Esta actividad editorial pretendía colmar las lagunas puestas de manifiesto por los turistas que nos visitan, poniendo de relieve nuestro patrimonio artístico y natural, sin descuidar la facilidad de acceso. El papel de la fotografía fue crucial en la política editorial del editor Marques Abreu. Las guías más conocidas (Baedeker, Guides Bleues, por ejemplo) cubrían Portugal y España, destacando esta última en detrimento de nuestro país. La coincidencia cronológica entre el lanzamiento de esta colección y el período de la Dictadura (1926) sería fortuita, pero encajaría en la política de promoción del turismo iniciada entretanto y apoyada por el nuevo Ministro de Instrucción, Alfredo de Magalhães. Se lanzarían otras Guías, como la Guía del Portugal Artístico, Portugal: Arte; Monumentos; Paisaje; Costumbres; Curiosidades, o incluso la Guía del Viajero por Portugal (con varias ediciones), culminando en la excepcional Paisaje y Monumentos de Portugal, de 1940 e integrada en las Conmemoraciones del Centenario. Proyectos editoriales que marcaron el inicio de la edición portuguesa en el ámbito del turismo y cuyo alcance se hace sentir aún hoy.

    • English

      The publication of the collection A Arte em Portugal/Arte Portugueza, in 1926, two years after the Guia de Portugal, by Raul Proença, intended to fulfil a gap in the area of the illustrated monographs of Tourism, consolidated in the reprinting of the Spanish (El Arte en España) and Italian (L’Italia Monumentale) monographs. This late publication was meant to accompany the competing publication Monumentos de Portugal, more scholarly. This editorial activity intended to overcome failures detected by our visiting tourists, and to enhance our artistic and natural heritage, without forgetting the different accessibilities. The role of photography assumed its importance in the editorial policy of the publisher Marques Abreu. The most known guides (Baedeker, Guides Bleues among others) covered Portugal and Spain, with a special focus on this country. The chronological coincidence between the publication of A Arte em Portugal and the Dictatorship period (1926-1932) is accidental, but it would be framed within the policy of tourism, promotion led by the Minister of Instruction Alfredo de Magalhães. Other guides would be issued, like Guia de Portugal Artístico, the Portugal: A Arte; os Monumentos; a Paisagem; os costumes; as curiosidades, or even the Guia do Viajante em Portugal (with several editions), culminating with the exceptional Paisagem e Monumentos de Portugal, 1940, integrated in the Commemoration of the Centennials. Those were editorial projects which marked the beginning of the Portuguese publication activity in the field of Tourism and which importance is day.

    • português

      O lançamento da colecção A Arte em Portugal/Arte Portugueza, em 1926, dois anos depois do Guia de Portugal, de Raul Proença, pretendia colmatar uma brecha no campo das monografias ilustradas de turismo, alicerçada na reedição das monografias congéneres espanhola (El Arte en España) e italiana (L’Italia Monumentale). Esta novidade editorial seria acompanhada pela colecção concorrente Monumentos de Portugal, com propósito mais erudito. Esta actividade editorial pretendia colmatar falhas evidenciadas pelos turistas que nos visitavam, ao mesmo tempo que enfatizava o nosso património artístico e natural, sem descurar a facilidade de acessos. O papel da fotografia assumia-se curial e marcante na política editorial do editor Marques Abreu. Os guias mais conhecidos (Baedeker, Guides Bleues, p. ex.) englobavam Portugal e Espanha, destacando-se esta em detrimento do nosso país. A coincidência cronológica entre o lançamento desta colecção e do período da Ditadura (1926) seria fortuita, mas enquadrar-se-ia na política de fomento turístico entretanto iniciada e apoiada pelo novo Ministro da Instrução Alfredo de Magalhães. Outros Guias seriam lançados, como o Guia de Portugal Artístico, o Portugal: A Arte; os Monumentos; a Paisagem; os costumes; as curiosidades, ou mesmo o Guia do Viajante em Portugal (com várias edições), culminando no excepcional Paisagem e Monumentos de Portugal, de 1940 e integrada nas Comemorações dos Centenários. Projectos editoriais que marcaram o início da edição portuguesa no campo do Turismo e cujo alcance ainda hoje se sente.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno