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Autocontención y humanidad fronteriza: La propuesta de Riechmann contra el consumo desmedido y una humanidad en fuga

    1. [1] CONICET Mendoza
    2. [2] Instituto Interdisciplinario de Ciencias Básicas, UNCUYO/CONICET
  • Localización: Prometeica, ISSN-e 1852-9488, Nº. 27, 2023, págs. 71-87
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Autocontenção e humanidade fronteiriça: a proposta de Riechmann contra o consumo excessivo e uma humanidade em fuga
    • Self-restraint and border humanity: Riechmann's proposal against excessive consumption and a humanity in fugue
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      La saturación ecológica del planeta a la que hemos llegado hace insostenible el actual modo de vida de la humanidad, por lo que es necesario tomar medidas drásticas para reinsertar nuestras prácticas dentro de los límites biofísicos que nos impone. Para ello, es necesario hacer frente a dos tendencias de nuestra sociedad, que en la obra de Jorge Riechmann se desarrollan como: consumo desmedido y humanidad en fuga. Contra éstas, el autor propone la autocontención –una ética de la suficiencia– y el desarrollo de una humanidad fronteriza. El diálogo entre esta teoría y otros autores de la corriente crítica nos permite desentrañar las características de la sociedad actual que causan estas tendencias autodestructivas, como así también los principios filosóficos que sustentan la propuesta del autor. Consideramos que la humanidad fronteriza que propone Riechmann no debe fabricarse desde cero, en cambio, puede encontrarse en los márgenes de la civilización occidental, donde los modos de vida se han desarrollado históricamente dentro de los límites biofísicos que impone su ambiente. Nos referimos a países del sur global, culturas ancestrales y campesinas, que son menospreciadas por el pensamiento dominante de la modernidad tardía, muchas veces bajo el mote de barbarie, y que, no obstante, cumplen con los principios éticos desarrollados en este trabajo.

    • English

      The ecological saturation of the planet has rendered humanity's current way of life unsustainable, needing drastic measures to reinsert our practices within the biophysical limits it imposes on us. To do so, we must confront two societal trends identified by Jorge Riechmann as excessive consumption and humanity in fugue. In response, the author proposes self-restraint –an ethic of sufficiency– and the development of a frontier humanity. The dialogue between this theory and other authors of the critical current allows us to unravel the characteristics of today's society that cause these self-destructive tendencies, as well as the philosophical principles that support the author's proposal. We believe that the frontier humanity proposed by Riechmann can be found on the margins of Western civilization, where ways of life have historically developed within the biophysical limits imposed by their environment. We are referring to countries in the global south, ancestral and peasant cultures that are reviled by the dominant thinking of late modernity, often dubbed as barbaric, but which fulfill the ethical principles developed in this work.

    • português

      A saturação ecológica do planeta a que chegamos torna insustentável o atual modo de vida da humanidade, por isso é necessário tomar medidas drásticas para reinserir nossas práticas dentro dos limites biofísicos que ela nos impõe. Para isso, é preciso enfrentar duas tendências em nossa sociedade, que na obra de Jorge Riechmann são desenvolvidas como: consumo excessivo e humanidade em fuga. Contra estes, o autor propõe a autocontenção –uma ética de suficiência– e o desenvolvimento de uma humanidade fronteiriça. O diálogo entre essa teoria e outros autores da corrente crítica nos permite desvendar as características da sociedade atual que causam essas tendências autodestrutivas, bem como os princípios filosóficos que sustentam a proposta do autor. Acreditamos que a humanidade fronteiriça proposta por Riechmann não deve ser fabricada a partir do zero, em vez disso, pode ser encontrada nas margens da civilização ocidental, onde os modos de vida se desenvolveram historicamente dentro dos limites biofísicos impostos por seu ambiente. Referimo-nos a países do sul global, culturas ancestrais e camponesas, que são desprezados pelo pensamento dominante da modernidade tardia, muitas vezes sob o apelido de barbárie, e que, no entanto, cumprem os princípios éticos desenvolvidos neste trabalho.


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