Brasil
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O artigo objetiva promover reflexões sobre as habilitações e os papéis desenvolvidos pelos comissários na atuação como agentes inquisitoriais. Além disso, busca-se entender como se deu a realização das trocas administrativas a partir dos bispados de Pernambuco, especialmente do Ceará, do Grão-Pará e do Maranhão, na América Portuguesa com a Inquisição em Lisboa, já que não houve esse tribunal fixo no Brasil. Esse processo de trocas feito pelas instituições, a episcopal e a inquisitorial, eram feitas mediante a cooperação entre os agentes de ambas, com o propósito comum de defender a ortodoxia católica no Ultramar. Dessa forma, o trabalho permite compreender o diálogo constante estabelecido entre elas para que conseguissem cumprir o papel doutrinário do catolicismo.
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