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Impacto científico de los investigadores: ¿aporte vs índice h?

  • Autores: Rodolfo Ungerfeld
  • Localización: Archivos Latinoamericanos de Producción Animal, ISSN 1022-1301, ISSN-e 1022-1301, Vol. 31, Nº. 3, 2023, págs. 225-229
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • mpacto científico dos pesquisadores: contribuiçãovs h-index?
    • Scientific impact of researchers: contribution vs h-index?
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Durante los últimos años aumentó el uso de los índices de impacto por parte de instituciones para evaluar a las revistas científicas, la productividad de las instituciones, o a los investigadores. En el presente artículo se discute la validez del uso de estos indicadores para evaluar la trayectoria académica de los investigadores. El indicador más utilizado para evaluar a los investigadores es el índice h, el que se basa en la cantidad de artículos citados al menos una mínima cantidad de veces h. Este índice no considera la producción que está por debajo de ese valor, el impacto o aporte individual del investigador, su ubicación como autor en los artículos, los años de trabajo del mismo, el área temática, o el tiempo que requieren algunos artículos, en algunos temas, para efectivamente impactar a nivel de la comunidad científica. Se utiliza el perfil de citas de Einstein y del artículo de Watson y Crick (1953) en que se describe la doble hélice del ADN como ejemplos que muestran que el mayor impacto puede no ser inmediato y requerir años de desarrollo del área, a pesar de que su importancia fuera clave para el desarrollo de la misma. Los índices son formas de cuantificar impactos, pero el uso y abuso de los mismos, y sobre todo el uso para considerar aspectos que no son los que miden, puede llevar a conclusiones equivocadas. Si bien son parte de las herramientas disponibles para medir productividad científica, los mismos deben ser considerados en función de lo que efectivamente miden en base a los insumos y criterios en que se basan. Por tanto, es importante que los sistemas de evaluación científica los pongan en contexto al considerarlos para la evaluación del desempeño académico.

    • English

      In recent years, the use of impact indexes by institutions to evaluate scientific journals, the productivity of institutions, or researchers, has increased. This article discusses the validity of the use of these indicators to assess the academic trajectory of researchers. The most widely used indicator to evaluate researchers is the h-index, which is based on the number of articles cited at least a minimum number of times h. This index does not consider the production that is below that value, the impact or individual contribution of the researcher, the author’s positions in the articles, the time during which those articles were published, the subject area, or the time that some articles require in some topics to effectively impact at the level of the scientific community. Einstein's citation profile and Watson and Crick's (1953) article describing the DNA double helix are used as examples showing that the greatest impact may not be immediate and may require years of development in the scientific area, despite that its importance was key to its development. The indices are ways of quantifying impacts, but their use and abuse, and especially their use to consider aspects that are not what they measure, can lead to wrong conclusions. Although they are part of the tools available to measure scientific productivity, they must be considered based on what they measure based on the inputs and criteria on which they are based. Therefore, it is important that scientific evaluation systems put them in context when considering them for the evaluation of academic performance.

    • português

      Nos últimos anos, aumentou o uso de índices de impacto por instituições para avaliar periódicos científicos, a produtividade das instituições ou dos pesquisadores. Este artigo discute a validade do uso desses indicadores para avaliar a trajetória acadêmica de pesquisadores. O indicador mais utilizado para avaliar pesquisadores é o índice h, que se baseia no número de artigos citados pelo menos um número mínimo de vezes h. Este índice não considera a produção abaixo desse valor, o impacto ou contribuição individual do pesquisador, sua posição como autor nos artigos, seus anos de trabalho, a área temática ou o tempo que alguns artigos exigem, em alguns tópicos, para impactar efetivamente a nível da comunidade científica. O perfil de citações de Einstein e o artigo de Watson e Crick (1953) descrevendo a dupla hélice do DNA são usados como exemplos mostrando que o maior impacto pode não ser imediato e pode exigir anos de desenvolvimento da área, apesar de sua importância ter sido fundamental para seu desenvolvimento. Os índices são formas de quantificar impactos, mas seu uso e abuso, e principalmente para considerar aspectos que não são o que eles medem, pode levar a conclusões equivocadas. Embora façam parte das ferramentas disponíveis para medir a produtividade científica, devem ser consideradas com base no que realmente medem com base nos insumos e critérios nos quais se baseiam. Portanto, é importante que os sistemas de avaliação científica os coloquem em contexto ao considerá-los para a avaliação do desempenho acadêmico.


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