Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Caminhar para fotografar o invisível: Um relato de criação experimental

    1. [1] Universidade Federal de Campina Grande

      Universidade Federal de Campina Grande

      Brasil

  • Localización: Cartema, ISSN-e 2763-8693, Vol. 12, Nº. 12, 2023 (Ejemplar dedicado a: Revista Cartema 12 - ISSN: 2763-8693), págs. 1-24
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Caminar para fotografiar lo invisible: un relato de creación experimental
    • Walking to photograph the invisible: a narrative of experimental creation
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      La elección del encuadre fotográfico es un acto lleno de cultura, identidad, política, historia y memoria, ya que la fotografía proporciona un significado de quiénes somos y lo que nos sucede. Sin embargo, ¿qué implica el rechazo del visor de la cámara fotográfica? O, aún más, ¿qué ocurre cuando no miramos la escena a fotografiar? Ante estas inquietudes, este texto relata una experimentación artística en la producción de la fotografía sensorial al considerar los estímulos perceptivos como mecanismos para capturar lo invisible. Inspirado en los métodos de fotógrafos y fotógrafas con discapacidad visual, destaca un paseo por las calles de la ciudad de Oporto, Portugal, en busca de subvertir la programación automática del dispositivo y promover imágenes improbables. Autores como Bavcar (2000, 2003, 2010), Flusser (2011), Derrida (2012) y Didi-Huberman (2010) contribuyen a una interpretación crítica del relato de la creación experimental y señalan algunos caminos para ampliación del ver.

    • English

      The choice of photographic framing is an act full of culture, identity, politics, history, and memory, as photography provides a significance of who we are and what happens to us. However, what does the refusal of the camera viewfinder imply? Or, what occurs when we don’t look at the scene to be photographed? Faced with these concerns, this text recounts an artistic experimentation in the production of sensory photography by considering perceptual stimuli as mechanisms to capture the invisible. Inspired by the methods of photographers with visual impairments, stands out a walk through the streets of Porto, Portugal, in the search for the subversion of the automatic programming of the device and the promotion of unlikely images. Authors such as Bavcar (2000, 2003, 2010), Flusser (2011), Derrida (2012), and Didi-Huberman (2010) contribute to a critical interpretation of the experimental creation narrative and point out some paths for expanding seeing.

    • português

      A escolha do quadro fotográfico é um ato repleto de cultura, identidade, política, história e memória, uma vez que a fotografia proporciona uma significação do que somos e do que nos acontece. Porém o que implica a recusa do visor da câmera fotográfica? Ou ainda, o que ocorre quando não olhamos para a cena a ser fotografada? Diante destas inquietudes, este texto relata uma experimentação artística na produção da fotografia sensorial ao considerar os estímulos perceptivos como mecanismos para capturar o invisível. Inspirado nos modos de fazer de fotógrafos e fotógrafas com deficiência visual, destaca-se uma caminhada por entre as ruas da cidade do Porto, Portugal, na busca da subversão da programação automática do dispositivo e na promoção de imagens improváveis. Autores como Bavcar (2003; 2000; 2010), Flusser (2011), Derridá (2012), Didi-Hubermam (2010), contribuem para uma interpretação crítica do relato de criação experimental e apontam alguns caminhos para a expansão do ver.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno