Alejandro Daniel Murga González, Alejandra Guardia Manzur, Wendy Hall Fernández
Desde el punto de vista pragmático, tanto el lenguaje escrito como el visual son performativos, sin embargo, esta sentencia resulta complicada en su asimilación en la formación disciplinaria en los campos de las Artes y el Diseño. En este sentido, el artículo presenta los resultados de un ejercicio práctico con estudiantes de pregrado de diversos contextos culturales con el objetivo de generar un análisis de las construcciones discursivas visuales en relación a representaciones identitarias y culturales, como etnicidad y género, mediadas por el lenguaje y un motor de inteligencia artificial. Para lograrlo, se pone en evidencia una provocación didáctica que visibiliza las mediaciones de la identidad por la performatividad del lenguaje, así como la tecnología; y finalmente, se reflexiona sobre el rol del diseño y arte en su agenciamiento para posicionarse críticamente frente a las representaciones analizadas desde la interseccionalidad y desde el conocimiento situado.
From a pragmatic point of view, both written and visual language are performative, however, this statement is complicated in its assimilation in the disciplinary training in the fields of Arts and Design. In this sense, the article presents the results of a practical exercise with undergraduate students from diverse cultural contexts with the aim of generating an analysis of visual discursive constructions in relation to identity and cultural representations, such as ethnicity and gender mediated by language and an artificial intelligence engine. In order to achieve this, several topics are presented: a didactic provocation that makes visible the mediations of identity by the performativity of language and technology; and finally, a reflection is made towards the role of design and art in their agency to critically position themselves in front of the representations analyzed from the intersectionality and from the situated knowledge.
De um ponto de vista pragmático, tanto a linguagem escrita quanto a visual são performativas, porém, esta frase é complicada em sua assimilação no treinamento disciplinar nos campos da arte e do design. Neste sentido, o artigo apresenta os resultados de um exercício prático com estudantes de licenciatura de diferentes contextos culturais com o objetivo de gerar uma análise de construções visuais discursivas em relação à identidade e representações culturais, tais como etnia e gênero mediados pela linguagem e um motor de inteligência artificial. Para atingir o objetivo, os tópicos são apresentados, uma provocação didática que torna visíveis as mediações da identidade através da performatividade da linguagem, bem como da tecnologia; e por fim, é feita uma reflexão sobre o papel do design papel do design e da arte em sua agência para posicionar-se criticamente diante das representações analisadas a partir da interseccionalidade e do conhecimento situado.
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