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Resumen de La noción de ornamento en el proyecto poético actual. La transmutación del Art decó en los lenguajes contemporáneos

Jorge Pokropek

  • español

    Este artículo pretende aportar al aún abierto y urgente debate sobre la pertinencia de evitar o aceptar el uso de recursos ornamentales en la configuración contemporánea de formas arquitectónicas y objetuales, revisando críticamente la condena impuesta por los ya esclerosados dogmas del Movimiento Moderno que luego fueron renovados por la reacción Neo racionalista posterior a las críticas legítimas de la Posmodernidad. Críticas opacadas por el abuso figurativo de ornamentos empleados desde actitudes caprichosas y trivializantes que traicionaban la configuración del mensaje estético llevándolo hacia el mensaje kitsch.

    Creemos que la producción de forma arquitectónica no puede ni debe ser caprichosa o irracional, pero también creemos que una auténtica forma arquitectónica debe proponer una revelación poética renovadora de los mitos subyacentes en las prácticas sociales, estimulando así intensas experiencias estéticas al configurar un habitar poético.

    La instrumentación para la enseñanza de los modos poéticos de proyectar nos obliga a revisar hoy la noción de ornamento desde los diversos enfoques críticos actualizados por recientes producciones en las que su presencia parece inobjetable y necesaria.

    Es en este sendero crítico donde advertimos que los recursos estilísticos propios del tradicional repertorio Art-Decó parecen haberse transmutado en diversos lenguajes contemporáneos, reafirmando así la pertinencia de su empleo dentro de los lógicos límites de un profundo saber-hacer poético actual.

    Revisar la configuración de dichos límites es el objetivo prioritario del presente artículo.

  • English

    This article intends to contribute to the still open and urgent debate on the relevance of avoiding or accepting the use of ornamental resources in the contemporary configuration of architectural and object forms, critically reviewing the condemnation imposed by the already sclerotic dogmas of the Modern Movement that were later renewed by the subsequent Neo-rationalist reaction to legitimate criticisms of Postmodernism. Criticism overshadowed by the figurative abuse of ornaments used from capricious and trivializing attitudes that betrayed the configuration of the aesthetic message leading it towards the kitsch message.

    We believe that the production of architectural form cannot and should not be capricious or irrational, but we also believe that an authentic architectural form must propose a renewing poetic revelation of the underlying myths in social practices, thus stimulating intense aesthetic experiences by configuring a poetic dwelling.

    The instrumentation for the teaching of the poetic ways of projecting forces us to review today the notion of ornament from the various critical approaches updated by recent productions in which its presence seems unquestionable and necessary.

    It is in this critical path where we notice that the stylistic resources typical of the traditional Art-Decó repertoire seem to have transmuted into various contemporary languages, thus reaffirming the relevance of their use within the logical limits of a profound current poetic know-how.

    Reviewing the configuration of said limits is the priority objective of this article.

  • português

    Este artigo pretende contribuir para o ainda aberto e urgente debate sobre a relevância de evitar ou aceitar o uso de recursos ornamentais na configuração contemporânea das formas arquitetônicas e dos objetos, revendo criticamente a condenação imposta pelos já esclerosados dogmas do Movimento Moderno que foram mais tarde renovado pela subsequente reação neo-racionalista às críticas legítimas da pós-modernidade. Crítica ofuscada pelo abuso figurativo de ornamentos utilizados a partir de atitudes caprichosas e banalizadoras que traíam a configuração da mensagem estética conduzindo-a para a mensagem kitsch.

    Acreditamos que a produção da forma arquitetônica não pode e não deve ser caprichosa ou irracional, mas também acreditamos que uma forma arquitetônica autêntica deve propor uma revelação poética renovadora dos mitos subjacentes nas práticas sociais, estimulando assim experiências estéticas intensas ao configurar um habitar poético.

    A instrumentação para o ensino dos modos poéticos de projetar nos obriga a rever hoje a noção de ornamento a partir das diversas abordagens críticas atualizadas por produções recentes em que sua presença parece inquestionável e necessária.

    É nesse percurso crítico que percebemos que os recursos estilísticos típicos do repertório tradicional Art-Decó parecem ter se transmutado em diversas linguagens contemporâneas, reafirmando a pertinência de seu uso dentro dos limites lógicos de um profundo saber fazer poético atual.

    A revisão da configuração desses limites é o objetivo prioritário deste artigo.


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