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O Museu Nacional de Arte Contemporânea sob a direção de Eduardo Malta

  • Rita Duro [1]
    1. [1] Universidade Nova de Lisboa

      Universidade Nova de Lisboa

      Socorro, Portugal

  • Localización: Midas: museus e estudos interdisciplinares, ISSN-e 2182-9543, Nº. 6, 2016 (Ejemplar dedicado a: Museus, discurso e poder)
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • The National Museum of Contemporary Art under the direction of Eduardo Malta
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      Eduardo Malta (1900-1967) was a controversial diretor of the National Museum of Contemporary Art between 1959 and 1967. This period was considered by the Portuguese historiography as one of the darkest in the history of this institution, constituting a case study in the context of Portuguese museum studies. Eduardo Malta established throughout his career a valuable network of contacts in the Estado Novo Regime and was an artist protected by António de Oliveira Salazar. His appointment as diretor of MNAC represented an exercise of power by the state, going against the public opinion from artistic and intellectual spheres that reacted with a protest signed by more than two hundred people. This article aims to introduce the painter and then analyse his administration at MNAC, pinpointing specific episodes on the acquisitions, the permanent and temporary exhibitions, the published catalogues and the communication with the public. Simultaneously, we will reflect about the diretor’s inadequacy, partially representative of the museum discourse performed by the Regime of that period.

    • português

      Eduardo Malta (1900-1967) foi um controverso diretor do Museu Nacional de Arte Contemporânea (MNAC) entre 1959 e 1967. Este período foi considerado pela historiografia portuguesa como um dos mais negros na história desta instituição museológica, constituindo um “caso de estudo” na história da museologia portuguesa. Ao longo da sua carreira artística, Eduardo Malta estabeleceu uma valiosa rede de contactos no regime do Estado Novo e foi um artista protegido por António de Oliveira Salazar. A sua nomeação como diretor do MNAC representou um exercício de poder por parte do Estado Novo, contrariando a opinião pública das esferas artística e intelectual, que reagiram através de um protesto com mais de 200 subscritores. Neste artigo pretende-se apresentar a figura do pintor e analisar a sua administração no MNAC, através de pontuais episódios centrados nas aquisições, exposições permanente e temporária, catálogos publicados e na comunicação com os públicos. Em simultâneo, reflete-se sobre a sua inadequação ao cargo, em parte representativa do discurso museológico do Regime à época.


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