La percepción subjetiva de vitalidad es un indicador de bienestar que se puede traducir en una mejor calidad de vida. Un instrumento válido y fiable permitirá a los investigadores medir con precisión la vitalidad en el contexto del ejercicio físico.. Así, el objetivo del presente estudio fue evaluar la validez y fiabilidad de la Subjetive Vitality Scale (SVS) en una muestra portuguesa de practicantes de ejercicio físico según sexo y experiencia de práctica. Los datos se recolectaron de una muestra de un total de 330 adultos (mujeres = 145; hombres = 185). Los participantes tenían entre 18 y 64 años (M = 28.52; DT = 9.86), con una experiencia de ejercicio promedio de 8.14 meses (DT = 6.14), y con una frecuencia semanal de entre 1 y 7 veces (M = 4.42; DT = 1.35). Se realizó un análisis factorial confirmatorio del modelo de medición de seis ítems de la escala y un análisis de invariancia en función del género y la experiencia práctica. También se analizaron los resultados de las correlaciones bivariadas con el fin de evaluar la validez nomológica del instrumento con diversión y con la intención de continuar en la práctica. El modelo de medición SVS demostró un ajuste aceptable en cada una de las muestras y los coeficientes de fiabilidad compuesta fueron adecuados. Las correlaciones indicaron que mayores niveles de vitalidad se asociaron con mayores niveles de diversión e intención de continuar practicando ejercicio físico en el futuro. El modelo de medida demostró ser invariante entre muestras, lo que aporta un mayor sustento a su validez para evaluar la percepción subjetiva de vitalidad en el contexto del ejercicio físico. La SVS parece ser así un instrumento fiable para evaluar la vitalidad, en ambos sexos, así como en personas con diferentes experiencias de práctica.
The subjective perception of vitality is an indicator of well-being that can translate into improved quality of life. A valid and reliable instrument will allow researchers to accurately measure vitality in the context of exercise. Thus, the objective of the present study was to evaluate the validity and reliability of the Subjective Vitality Scale (SVS) in a Portuguese sample of physical exercise practitioners according to gender and practice experience. Data were collected from a sample of a total of 330 adults (women = 145; men = 185). Participants were aged between 18 and 64 years (M = 28.52; SD = 9.86), with a mean exercise experience of 8.14 months (SD = 6.14), and with a weekly frequency of between 1–7 times (M = 4.42; SD = 1.35). A confirmatory factor analysis of the scale's six-item measurement model and an analysis of invariance as a function of gender and practice experience were performed. The results of bivariate correlations were also analyzed in order to assess the nomological validity of the instrument with enjoyment and with the intention of continuing in practice. The SVS measurement model demonstrated an acceptable fit in each of the samples and the composite reliability coefficients were adequate. Correlations indicated that higher levels of vitality were associated with higher levels of enjoyment and intention to continue to practice physical exercise in the future. The measurement model proved to be invariant between samples, thus adding greater support to its validity to assess the subjective perception of vitality in the context of physical exercise. The SVS thus seems to be a reliable instrument for assessing vitality, in both sexes, as well as in people with different practice experiences.
A perceção de vitalidade subjetiva é um indicador de bem-estar que se pode traduzir na melhoria da qualidade de vida. Um instrumento válido e fiável irá permitir aos investigadores uma medição precisa da vitalidade no contexto de exercício físico. Desta forma, o objetivo do presente estudo consistiu em avaliar a validade e a fiabilidade da Subjetive Vitality Scale (SVS) numa amostra portuguesa de praticantes de exercício físico em função do sexo e da experiência da prática. Foram recolhidos dados de uma amostra com um total de 330 adultos (mulheres = 145; homens = 185). Os participantes tinham idades compreendidas entre 18–64 anos (M = 28.52; DP = 9.86), com experiência média de exercício de 8.14 meses (DP = 6.14), e com uma frequência semanal entre 1–7 vezes (M = 4.42; DP = 1.35). Realizou-se uma análise fatorial confirmatória do modelo de medida de seis itens da escala e uma análise de invariância em função do sexo e experiência da prática. Foram, também, analisados os resultados de correlações bivariadas com o objetivo de avaliar a validade concorrente do instrumento com o divertimento e com a intenção de continuar na prática. O modelo de medida da SVS demonstrou um ajustamento aceitável em cada uma das amostras e os coeficientes de fiabilidade compósita foram adequados. As correlações indicaram que maiores níveis de vitalidade estavam associados a maiores níveis de divertimento e intenção de continuar a praticar exercício físico no futuro. O modelo de medida revelou ser invariante entre amostras, acrescentando, por isso, um maior suporte à sua validade para avaliar a perceção subjetiva de vitalidade em contexto do exercício físico. A SVS parece, assim, ser um instrumento fiável para a avaliação da vitalidade, em ambos os sexos, bem como em pessoas com diferentes experiências de prática.
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