Old age corresponds to the last phase ofthe life cycle, being the stage of life affected by the decline of functions, leading to losses in cognitive, motor, and mental abilities, and consequent social isolation or distancing. In this stage of life, Social Skills (SS) can be considered a great ally, as older adults with a wide repertoire of SS are more assertive, have clarity in communication, greater ease in expressing emotions, and making decisions, thereby fostering healthier interpersonal relationships. Given this, the present study aims to investigate whether participation in the Elderly Community Center influences the repertoire of SS in older adults, through a field study conducted with 80 individuals of both genders aged 60 or older. The sample was divided into two groups, 37 older adults who attend the Community Center and 23 who do not. To select and characterize the sample, a sociodemographic questionnaire and the Mini-Mental State Examination were applied, and for the evaluation of SS, the Social Skills Inventory was used. From the results, it was found that the Elderly Community Center did not have a significant influence on the repertoire of SS compared to non-participating older adults, as the results of social skills showed no significant difference between the groups (p = 0.95). However, considering the changing current demographic profile, it is suggested to create more public policies aimed at the elderly population, which need to be effective and capable of promoting physical and mental well-being and quality of life in old age.
A velhice corresponde à última fase do ciclo vital, sendo a etapa da vida acometida pela involução das funções, acarretando em perdas das habilidades cognitivas, motoras, mentais e consequente isolamento ou distanciamento social. Nesta etapa da vida as Habilidades Sociais (HS) podem ser consideradas uma grande aliada, sendo que idosos com um vasto repertório de HS são mais assertivos, possuem clareza na comunicação, maior facilidade para exposição de sentimentos e para tomada de decisão, tornando as relações interpessoais mais saudáveis. Diante disso, o presente estudo tem por objetivo verificar se a participação no Centro de Convivência do Idoso exerce influência no repertório de HS em idosos, a partir de uma pesquisa de campo, realizada com 80 idosos de ambos os sexos com 60 anos ou mais. A amostra foi dividida em dois grupos, 37 idosos que frequentam o Centro de Convivência e 23 idosos que não frequentam. Para a seleção e caracterização da amostra foi aplicado um questionário sociodemográfico e o Mini Exame do Estado Mental e para a avaliação das HS, o Inventário de Habilidades Sociais. A partir dos resultados, verificou-se que o Centro de Convivência do Idoso não teve grande influência no repertório de HS em comparação com os idosos não participantes do centro, uma vez que os resultados de habilidades sociais não apresentaram diferença significativa entre os grupos (p= 0,95). No entanto, e considerando a mudança do perfil demográfico atual, sugere-se a criação de mais políticas públicas voltadas para a população idosa, as quais precisam ser eficientes e capazes de promover o bem-estar físico, mental e a qualidade de vida na velhice.
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