Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


A CEPAL originária: entre as “amarras” dos Estados Unidos e as críticas à sua teorização

    1. [1] Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri

      Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri

      Brasil

  • Localización: Geosul, ISSN 0103-3964, Vol. 38, Nº. 88, 2023, págs. 423-446
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • The original ECLAC: between the “chains” of the United States and the critics of its theorization
    • La CEPAL originaria: entre las “cadenas” de Estados Unidos y las críticas a su teorización
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      El artículo aborda las “grilletes” con las que se creó la Comisión Económica para América Latina y el Caribe (CEPAL), a fin de entender cómo la Comisión logró liberarse de algunas de las líneas estratégicas que le fueron trazadas. El análisis de actas de reuniones y cartas del año de su creación (1948) permite observar que se esperaba que tuviera cierta “comunión” con otras instituciones bajo la tutela de Estados Unidos, también creadas después de la Segunda Guerra Mundial, como el FMI y la OEA, y firmantes de la teoría neoclásica. Luego, se discuten los principales aportes que precisamente alejaron a la CEPAL de la corriente principal y por qué, aun así, se acusó a la Comisión de limitarse a la teoría neoclásica en las críticas que recibió de Octavio Rodríguez, economista de la propia CEPAL, además de rescatar la respuesta que le dio, a modo de réplica, Prebisch.

    • English

      The article discusses the “shackles” in which the Economic Commission for Latin America and the Caribbean (ECLAC) was created, in order to understand how the Commission managed to free itself from some of the strategic lines that had been traced to it. The analysis of meetings and letters from the year of its creation (1948) allows us to observe that it was expected to have a certain “communion” with other institutions under the tutelage of the United States, also created after the Second World War, such as the IMF and OAS, and signatories of neoclassical theory. Then, the main contributions that precisely distanced ECLAC from the mainstream are discussed and why, even so, the Commission was accused of limiting itself to neoclassical theory in the criticisms it received from Octavio Rodríguez, an economist at ECLAC itself, in addition to rescuing the answer given to him, in a kind of rejoinder, by Prebisch.

    • português

      O artigo discute as “amarras” nas quais a Comissão Econômica para América Latina e Caribe (CEPAL) foi criada, a fim de entender como a Comissão conseguiu se libertar de algumas das linhas estratégicas que lhe estavam traçadas. A análise de atas de reuniões e cartas do ano de sua criação (1948) permite observar que era esperado que ela tivesse certa “comunhão” com outras instituições sob tutela dos Estados Unidos, igualmente criadas no pós-Segunda Guerra Mundial, como FMI e OEA, e signatárias da teoria neoclássica. Em seguida, são discutidas as principais contribuições que justamente distanciaram a CEPAL do mainstream e debater por que, mesmo assim, a Comissão foi acusada de se circunscrever à teoria neoclássica nas críticas que recebeu de Octavio Rodríguez, economista da própria CEPAL, além de resgatar a resposta dada a ele, numa espécie de tréplica, por Prebisch.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno