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Dyslexia, Bilingualism and Education: Influence on Reading Processing in L1 and L2

    1. [1] Universidade Federal do Rio de Janeiro

      Universidade Federal do Rio de Janeiro

      Brasil

  • Localización: Ilha do desterro: a journal of language and literature = revista de língua e literatura, ISSN 0101-4846, ISSN-e 2175-8026, Vol. 76, Nº. 3, 2023 (Ejemplar dedicado a: Experimental studies on bilingualism and language learning)
  • Idioma: inglés
  • Títulos paralelos:
    • Dislexia, Bilinguismo e Educação: Influência no Processamento de Leitura em L1 e L2
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      Dyslexics are often discouraged from L2 learning; however, it can have beneficial effects. The dual route reading model (Ellis, 1995) proposes reading processing via two distinct routes: the lexical and phonological route. We investigated reading performance in young bilingual dyslexics (aged 8-11) in English and Brazilian Portuguese (BP), checking for transfer of the direct lexical reading strategy, more compatible with the opaque and irregular English orthography as well as dyslexia, thus benefiting reading in BP also. Indeed, dyslexics showed poorer performance on reading pseudowords, but less impairment for frequent words and better performance in English than in BP, with near similar scores compared to controls for sentence reading. This shows that high exposure to English in immersive and student-centered educational contexts may enhance reading even in young bilingual dyslexics.

    • português

      Os disléxicos são frequentemente desencorajados da aprendizagem da L2; no entanto, pode ter efeitos benéficos. O modelo de leitura de dupla rota (Ellis, 1995) propõe o processamento da leitura por meio de duas rotas distintas: a rota lexical e a fonológica. Investigamos o desempenho de leitura de jovens disléxicos bilíngues (8 a 11 anos) em inglês e português brasileiro (PB), verificando a transferência da estratégia de leitura lexical direta, mais compatível com a ortografia opaca e irregular do inglês, bem como a dislexia, beneficiando assim a leitura na BP também. Na verdade, os disléxicos apresentaram pior desempenho na leitura de pseudopalavras, mas menos prejuízo para palavras frequentes e melhor desempenho em inglês do que em PB, com pontuações quase semelhantes em comparação aos controles para leitura de frases. Isto mostra que a alta exposição ao inglês em contextos educacionais imersivos e centrados no aluno pode melhorar a leitura mesmo em jovens disléxicos bilíngues.


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