Madrid, España
Este artículo tiene como propósito analizar el tratamiento de las autolesiones en menores en los diarios El País, El Mundo y ABC del 2012 al 2022. El universo muestral fueron 718 noticias de las cuales, 58 noticias se referían a autolesiones y menores. Se realizó un análisis de contenido para conocer la frecuencia en torno a este tema y enfoque, identificar las emociones que se asocian con las autolesiones e identificar si hay sesgos de género. Los resultados arrojaron que el tratamiento de las autolesiones es muy escaso, solo hay una relativa presencia durante el año 2022 y, en la mayoría de los casos, se vincula con el suicidio. La mayor parte de las noticias aluden a ambos sexos, pero, los testimonios autobiográficos suelen ser del género femenino frente al masculino. También llama la atención que las emociones que priman son las secundarias vinculadas con el factor social.
The purpose of this article is to analyze the treatment of self-injury in minors in the newspapers El País, El Mundo and ABC from 2012 to 2022. The sample universe consisted of 718 news items, 58 of which referred to self-injury and minors. A content analysis was carried out to determine the frequency of this topic and approach, identify the emotions associated with self-injury and identify whether there is gender bias. The results showed that the treatment of self-harm is very scarce, there is only a relative presence during the year 2022 and, in most cases, it is linked to suicide. Most of the news items allude to both sexes, but the autobiographical testimonies tend to be of the female gender as opposed to the male. It is also noteworthy that the emotions that prevail are the secondary ones linked to the social factor.
O objectivo deste artigo é analisar o tratamento da automutilação de menores nos jornais El País, El Mundo e ABC de 2012 a 2022. O universo da amostra consistiu em 718 notícias, 58 das quais referentes a automutilação e menores de idade. Foi realizada uma análise de conteúdo para determinar a frequência deste tópico e abordagem, identificar as emoções associadas à automutilação e identificar se existe preconceito de género. Os resultados mostraram que o tratamento da automutilação é muito escasso, existe apenas uma presença relativa durante o ano de 2022 e, na maioria dos casos, está ligada ao suicídio. A maioria das notícias aludem a ambos os sexos, mas os testemunhos autobiográficos tendem a ser do sexo feminino em oposição ao masculino. É também digno de nota que as emoções que prevalecem são as emoções secundárias ligadas ao factor social.
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