Andréa Justino Ribeiro Mello, Mayara Rodrigues
Inroduccción: La pandemia ha incrementado los riesgos psicológicos asociados al trabajo a domicilio, debido a la importante intensificación de su uso. Por lo que buscamos verificar la significancia de las variables pandémicas – propuestas a partir de la revisión de la literatura – en modelos de análisis relacionados con el tecnoestrés y el trabajo a domicilio, teniendo en cuenta sus efectos sobre la satisfacción y felicidad con el trabajo, sobre el deseo de permanecer en el trabajo y sobre el estrés profesional. Metodología: Basado en el modelo de Ragu-Nathan et al. (2008), el cuestionario utilizado para recopilar datos abordó tres tecnoestresores: tecnoinvasión, tecnosobrecarga y tecnoincertidumbre. Además de estas, en los modelos de análisis desarrollados se incluyeron variables pandémicas y se verificó la relación entre éstas y los tecnoestresores con la satisfacción laboral, la felicidad con el trabajo, el deseo de permanecer en el empleo y el estrés profesional. El cuestionario siguió el modelo de escala Likert y fue enviado a los encuestados por correo electrónico y WhatsApp, resultando en 188 respuestas válidas de profesionales brasileños que adoptaron el trabajo remoto debido a la pandemia de Covid-19. Los datos obtenidos fueron analizados mediante el software R, utilizando la técnica de Regresión Logística Ordinal. Resultados: Los factores relacionados con la tecnosobrecarga y la tecnoinvasión se confirmaron como estresores y los factores pandémicos fueron significativos para el análisis del tecnoestrés. Conclusiones: La satisfacción laboral, la felicidad con el trabajo, el deseo de permanecer en el trabajo y el estrés laboral fueron influenciados por las variables que componen el tecnoestrés y también por variables relacionadas con el contexto de la pandemia, especialmente la falta de apoyo de las organizaciones para la adaptación al trabajo en casa.
Introduction: The pandemic has increased the psychological risks associated with home working, due to the significant intensification of its use. Therefore, we sought to verify the significance of pandemic variables – proposed from the literature review – in analysis models related to technostress and home working, taking into account its effects on satisfaction and happiness with work, on the desire to stay at work and on career stress. Methods: Based on Ragu-Natha et al. (2008) model, the questionnaire used to collect data addressed three technostressors: technoinvasion, technooverload and technouncertainty. In addition to these, pandemic variables were included in the analysis models developed and the relationship between these and technostressors with job satisfaction, happiness with work, the desire to stay in the job and career stress was verified. The questionnaire followed the Likert scale standard, and was sent to respondents by email and WhatsApp, resulting in 188 valid responses from Brazilian professionals who had adopted remote work due to the Covid-19 pandemic. The data obtained were analyzed using the R software and using the Ordinal Logistic Regression technique. Results: Factors related to technooverload and technoinvasion were confirmed as stressors and pandemic factors were significant for the analysis of technostress. Conclusion: Job satisfaction, happiness with work, the desire to stay in the job and career stress were influenced by the variables that compose technostress and also by the variables related to the context of the pandemic, especially the lack of support from organizations for the adaptation to home working.
Introdução: A pandemia elevou os riscos psicológicos associados ao home working, pela intensificação significativa de seu uso. Por isso, buscou-se verificar a significância de variáveis pandêmicas – propostas a partir da revisão de literatura – em modelos de análise relacionados ao tecnoestresse e ao home working, considerando seus efeitos sobre a satisfação e a felicidade com o trabalho, sobre o desejo de permanecer no trabalho e sobre o estresse com a carreira. Metodologia: Com base no modelo de Ragu-Nathan et al. (2008), o questionário utilizado para coleta de dados abordou três tecnoestressores: tecnoinvasão, tecnosobrecarga e tecnoincerteza. Além destes, foram inseridas variáveis pandêmicas nos modelos de análise desenvolvidos e verificou-se a relação destas e dos tecnoestressores com a satisfação com o trabalho, a felicidade com o trabalho, o desejo de permanência no emprego e o estresse na carreira. O questionário seguiu o padrão da escala Likert, e foi enviado aos respondentes por e-mail e por whats app, chegando-se a 188 respostas válidas de profissionais brasileiros que aderiram ao trabalho remoto devido à pandemia da Covid-19. Os dados obtidos foram analisados com o uso do software R e com a técnica da Regressão Logística Ordinal. Resultados: Os fatores relacionados à tecnosobrecarga e à tecnoinvasão foram confirmados como estressores e os fatores pandêmicos se mostraram significantes para a análise do tecnoestresse. Conclusão: A satisfação com o trabalho, a felicidade com o trabalho, o desejo de permanência no emprego e o estresse na carreira sofreram a influência das variáveis componentes do tecnoestresse e também das variáveis relacionadas ao contexto da pandemia, especialmente a falta de suporte das organizações para a adaptação ao home working.
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