Socorro, Portugal
Socorro, Portugal
No aparente paradoxo que a ideia de “caminhar em confinamento” encerra — também na sua relação com a cidade — encontrámos, na experiência de confinamento, algumas possibilidades de operar nessa tensão paradoxal. Serão hipóteses de potência coreopolítica, se postas em oposição à sensação de auto-corepoliciamento (a autovigilância do próprio movimento) e à extrema atenção dada ao movimento do “outro” como ameaça, que pode ser transformado numa proposta de jogo social.
In the apparent paradox that the idea of “walking in confinement” contains — also in its relationship with the city — we have found, in the confinement experience, some possibilities of operating in this paradoxical tension. These will be hypotheses of choreopolitical potency, if put in opposition to the sensation of self-chorepolicing (the self-monitoring of one’s own movement) — and to the extreme attention given to the movement of the “other” as a danger - which can be transformed into propositions for social play.
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