Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Jean Rouch, Filmmaker, Anthropologist, Engineer, and White African

    1. [1] ID+ Instituto de investigação em Design, Media e Cultura, Instituto Politécnico do Cávado Ave, Barcelos, Portugal
  • Localización: Revista Lusófona de Estudos Culturais (RLEC)/Lusophone Journal of Cultural Studies (LJCS) Revista Lusófona de Estudos Culturais, ISSN 2184-0458, ISSN-e 2183-0886, Vol. 10, Nº. 1, 2023 (Ejemplar dedicado a: Communication And Mediation in/of Art)
  • Idioma: inglés
  • Títulos paralelos:
    • Jean Rouch, Cineasta, Antropólogo, Engenheiro, Africano Branco
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      In Jean Rouch's meeting with Manoel de Oliveira, the latter situated him and his cinema as more African than European, and Jocelyne Rouch identified him with the title of the film Moi, un Noir (I, a Negro; Rouch, 1958) — that is him. Rouch is also an engineer at Ponts et Chaussées. No wonder his cinema reflects the poetry of iron and steel, as does Manoel de Oliveira's. Rouch's bridges and paths are also connecting people, cultures and societies. The relationship of the real as imagined in his films — fascination with authentic Dogon rites and possession phenomena and modern anthropology focused on displaced people, migrants living in big cities, and urban life — is thus remarkable. This text seeks to address four dimensions of Jean Rouch's path: situating him in the context of ethnographic film, revisiting the archives of Chronique d'un Été (Chronicle of a Summer; Rouch & Morin, 1960) 50 years after it was produced, Rouch's meeting with the Dogon and the "poetry of iron and steel" shared with Manoel de Oliveira, referring to his dimension as an engineer, filmmaker and anthropologist. Other equally important dimensions were left out, for they do not fit into this reflection.

    • português

      No encontro de Jean Rouch com Manoel de Oliveira, este situou-o e situou o seu cinema como mais africano que europeu e Jocelyne Rouch identificou-o com o título do filme Moi, un Noir (Eu, um Negro; Rouch, 1958) — é ele. Rouch é também engenheiro de pontes e estradas. Não admira, pois, que a poética do ferro e do aço esteja presente no seu cinema, ao lado de Manoel de Oliveira. As pontes e os caminhos de Rouch são também entre pessoas, culturas, sociedades. É, pois, notável a relação do real como imaginado nos seus filmes — o fascínio pelos rituais autênticos dos dogon e os fenómenos de possessão e uma antropologia moderna virada para as pessoas deslocadas, migrantes que viviam em grandes cidades, e para a vida urbana. Procuramos abordar neste texto quatro dimensões do percurso de Jean Rouch: situá-lo no contexto do filme etnográfico, revisitar os arquivos de Chronique d’un Été (Crónica de um Verão; Rouch & Morin, 1960) 50 anos depois de sua realização, o encontro de Rouch com os dogon e a “poética do ferro e do aço” partilhada com Manoel de Oliveira, remetendo para sua dimensão de engenheiro, cineasta e antropólogo, consciente de que ficaram de fora dimensões igualmente importantes, mas que não cabem nesta reflexão.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno