Este breve texto presenta la distancia que existe entre la aparición de un nuevo imperativo político –hay que adaptarse- del cual se ha abanderado el tecnoliberalismo y sus instituciones, mediante la estrategia del solucionismo tecnológico, lo que implica una clausura o cierre de lo político, en tanto, la potencia de crear y transformar se cierra a las disposiciones que las herramientas tecnológicas provean. Distancia que se abre frente a las posibilidades de la transformación social, que requiere la generación de nuevas sensibilidades que permitan que el gesto político aparezca de manera permanente, a través, por ejemplo de la acción destituyente. Se propone un horizonte a partir del cual generar nuevas discusiones para evitar y evadir el cierre que el tecnoliberalismo pretende asestar al gesto político
This brief text presents the distance that exists between the emergence of a new political imperative —the need to adapt— which has been championed by technoliberalism and its institutions, through the strategy of technological solutionism. This implies a closure or shutting down of the political sphere, as the power to create and transform is limited to the provisions provided by technological tools. This distance is in contrast to the possibilities of social transformation, which requires the generation of new sensibilities that allow the political gesture to appear permanently, for example, through destituent action. It proposes a horizon from which to generate new discussions in order to prevent and avoid the closure that technoliberalism seeks to impose on the political gesture.
Este breve texto apresenta a distância que existe entre o surgimento de um novo imperativo político —devemos nos adaptar— ao qual o tecnoliberalismo e suas instituições têm defendido, por meio da estratégia do solucionismo tecnológico, que implica um fechamento ou fechamento do político, entretanto, o poder de criar e transformar está fechado às disposições que as ferramentas tecnológicas proporcionam. Distância que se abre diante das possibilidades de transformação social, o que exige a geração de novas sensibilidades que permitam que o gesto político apareça de forma permanente, por meio, por exemplo, da ação de afastamento. Propõe-se um horizonte a partir do qual gerar novas discussões para evitar e fugir do fechamento que o tecnoliberalismo pretende infligir ao gesto político.
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