Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Gender identities and feminism

    1. [1] University of Cambridge
  • Localización: Ethics, Politics & Society, ISSN 2184-2582, ISSN-e 2184-2574, Nº. 1, 2018 (Ejemplar dedicado a: Ethics, Politics & Society. A Journal in Moral and Political Philosophy), págs. 139-173
  • Idioma: inglés
  • Títulos paralelos:
    • Identidades de género e feminismo
  • Enlaces
  • Resumen
    • português

      Muitas feministas (por exemplo, T. Bettcher e B.R. George) defendem um princípio de autoridade na primeira pessoa (FPA) sobre o género, ou seja, argumentam que não devemos (pelo menos) desautorizar as auto-categorizações de género das pessoas. No entanto, há uma tradição feminista resistente à FPA sobre género, a que eu chamo "feminismo radical". As feministas desta tradição definem categorias de género através do sexo biológico, negando então as autoidentificações não binárias e trans. Usando a taxonomia de B. R. George, começo por desmistificar o conceito de género. Também podemos usar a taxonomia para modelar várias abordagens feministas. Torna-se mais fácil ver como as conceptualizações de género que permitem o FPA muitas vezes não permitem compreender a subjugação feminina como estando enraizada na reprodução biológica. Proponho um esquema conceptual: a FPA do feminismo radical. Se aceitarmos a FPA, mas também as preocupações feministas radicais, a FPA do feminismo radical é uma forma apelativa de conceptualizar o género.

    • English

      Many feminists (e.g. T. Bettcher and B.R. George) argue for a principle of first person authority (FPA) about gender, i.e. that we should (at least) not disavow people's gender self-categorisations. However, there is a feminist tradition resistant to FPA about gender, which I call "radical feminism”. Feminists in this tradition define gender-categories via biological sex, thus denying nonbinary and trans self-identifications. Using a taxonomy by B. R. George, I begin to demystify the concept of gender. We are also able to use the taxonomy to model various feminist approaches. It becomes easier to see how conceptualisations of gender which allow for FPA often do not allow for understanding female subjugation as being rooted in reproductive biology. I put forward a conceptual scheme: radical FPA feminism. If we accept FPA, but also radical feminist concerns, radical FPA feminism is an attractive way of conceptualising gender.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno