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The descent of women to the power of domesticity: From Margaret Cavendish to Laura Ingalls Wilder

    1. [1] Bilkent University
  • Localización: Ethics, Politics & Society, ISSN 2184-2582, ISSN-e 2184-2574, Nº. 4, 2021 (Ejemplar dedicado a: Ethics, Politics & Society. A Journal in Moral and Political Philosophy), págs. 75-86
  • Idioma: inglés
  • Títulos paralelos:
    • A descida das mulheres ao poder da domesticidade: De Margaret Cavendish a Laura Ingalls Wilder
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      Is the virtue of domesticity a way for women to access civic power or is it a slippery slope to dependence and female subservience? Here I look at a number of philosophical responses to domesticity and trace a historical path from Aristotle to the 19th century Cult of Domesticity. Central to the Cult was the idea that women’s power was better used in the home, keeping everybody safe, alive, and virtuous. While this attitude seems to us very conservative, I want to argue that it has its roots in the republican thought of eighteenth-century France. I will show how the status of women before the French Revolutions did not allow even for power exercised in the home, and how the advent of republican ideals in France offered women non-negligible power despite their not having a right to vote.

    • português

      É a virtude da domesticidade uma forma de as mulheres acederem ao poder cívico, ou é uma ‘encosta escorregadia’ que conduz à dependência e subserviência femininas? Neste artigo examino diversas respostas filosóficas à domesticidade e traço um percurso histórico desde Aristóteles ao Culto da Domesticidade do século XIX. Central para o Culto da Domesticidade foi a ideia de que o poder das mulheres era muito mais bem aproveitado em casa, mantendo todos os membros da família seguros, vivos e virtuosos. Esta é uma atitude que nos parece muito conservadora, mas quero defender a hipótese segundo a qual ela tem as suas raízes no pensamento republicano da França do século XVIII. Pretendo mostrar como o estatuto das mulheres antes das Revoluções Francesas não permitia sequer que elas exercessem o seu poder em casa, e como o advento dos ideais republicanos em França ofereceu às mulheres um poder que não é insignificante, apesar de não gozarem do direito de voto.


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