Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


O poema imortal de Christian Bök

    1. [1] Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul

      Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul

      Brasil

  • Localización: Diacrítica, ISSN 0870-8967, ISSN-e 2183-9174, Vol. 35, Nº. 3, 2021 (Ejemplar dedicado a: Travel / Migration / Exile Literature), págs. 286-299
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • The immortal poem by Christian Bök
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      Christian Bök is a Canadian writer and a conceptual poet. He is also a professor in Creative Writing at the University of Melbourne, Australia. Along the lines of other conceptual poets who started the field of transgenic art production, Bök engendered a hybrid project between the areas of poetry and biology to create a living and immortal poem. By means of self-taught education in the fields of molecular biology, biogenetics, and genetic engineering, the poet has developed, in theory, a way to write a small poem and insert it into the DNA of a bacteria that is resistant to fire, water, radiation, and also to the explosion of the sun, able to survive also in outer space. In addition, part of his project was to induce the bacteria to read the original poem and to produce a poetic verse in response. This article describes how Christian Bök has proven, in a laboratory. the feasibility of his theory by writing a verse in the DNA of a bacteria that is a model for genetic studies, Escherichia coli, and obtaining from it, soon after, a verse in response.

    • português

      Christian Bök é um escritor e poeta conceitual canadense, professor de Escrita Criativa na Universidade de Melbourne, na Austrália. Na esteira de outros poetas conceituais que deram início ao campo de produção da arte transgênica, Bök engendrou um projeto híbrido entre as áreas da poesia e da biologia a fim de criar um poema vivo e imortal. Através de uma formação autodidata nas áreas de biologia molecular, biogenética e engenharia genética, o poeta desenvolveu, em teoria, uma forma de escrever um pequeno poema e introduzi-lo no DNA de uma bactéria resistente ao fogo, à água, à radiação e à própria explosão do Sol, capaz de sobreviver, inclusive, no espaço sideral. Além disso, parte do seu projeto era induzir a bactéria a ler o poema original e a produzir um verso poético em resposta. Este artigo descreve como Christian Bök comprovou em laboratório a viabilidade da sua teoria ao escrever um verso no DNA de uma bactéria modelo para estudos genéticos, a Escherichia coli, e obter dela, na sequência, um verso em resposta.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno