In this article, I approach the relationship between art and post-memory based on the colonial legacies linked to the dictatorship regime in Portugal, the colonial wars in Africa, and the decolonization expressed in the work of four Portuguese women artists: Isabela Figueiredo with Cadernos de Memórias Coloniais(2009), Filipa César, Grada Kilomba, with Conakry(2013), and Ana Vidigal with Penélope(2000). In my reading, these works are letters to the father/motherland. The historical context and the theoretical frame are developed in the first part of the article.
Neste artigo abordo a relação entre arte e pós-memória a partir das heranças coloniais ligadas à ditadura portuguesa, à guerra colonial em África e à descolonização expressas no trabalho de quatro mulheres artistas portuguesas: uma escritora, Isabela Figueiredo, com o Cadernos de Memórias Coloniais(2009), uma cineasta, Filipa César, e a performer Grada Kilomba, com Conakry(2013) e uma artista visual, Ana Vidigal, com Penélope(2000). Na minha leitura estes trabalhos constituem-se cartas ao pai/ pátria. O contexto histórico e o quadro teórico de análise é dado no início do artigo.
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