Helena Almeida (1934–2018) is one of the most interesting and relevant artists in Portuguese contemporary art, having produced an oeuvre of great integrity and consistency, in which the body of the artist and processes of self-representation (always in an ambivalent, subversive and transgressive relation with that same art tradition) took centre stage. Taking the work Family portrait(1979) as its starting point, this article will explore the relation Almeida had with the familiar, be it in personal, artistic or national terms,as all these dimensions of the concept cannot be dissociated from each other when we look at this artist’s oeuvre.
Helena Almeida (1934–2018) é uma das mais interessantes e relevantes artistas no contexto da arte portuguesa contemporânea, tendo produzido uma obra de grande integridade e consistência, em que o corpo da artista e os processos de autorrepresentação(sempre em relação ambivalente, subversiva e transgressora com essa mesma tradição artística) ocuparam um lugar central. Tomando como ponto de partida para este artigo a obra Retrato de família(1979), pretende-se explorar a relação mantida por Helena Almeida com o familiar, sendo esta expressão aqui entendida nas suas implicações pessoais, artísticas e nacionais, uma vez que todas estas dimensões não podem ser dissociadas quando analisamos o trabalho desta artista.
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