Europa y la Curva Medio Ambiental de Kuznets: un avance hacia una economía sostenible
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[1] Universidad Surcolombiana
Universidad Surcolombiana
Colombia
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- Localización: Ánfora: Revista Científica de la Universidad Autónoma de Manizales, ISSN-e 2248-6941, ISSN 0121-6538, Vol. 31, Nº. 56, 2024, págs. 258-278
- Idioma: español
- Títulos paralelos:
- A Europa e a curva ambiental de Kuznets: um movimento em direção a uma economia sustentável
- Europe and the Kuznets Environmental Curve: A Move Toward a Sustainable Economy
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Resumen
- español
Objetivo: comprobar la hipótesis de la Curva Medioambiental de Kuznets (CMK) en las emisiones de Dióxido de Carbono ( ) y gas invernadero para los países que pertenecen a la Unión Europea (UE) periodo 1990-2012. Metodología: se tomó como insumo la base de datos de Banco Mundial, la cual contiene 21 indicadores: agricultura y desarrollo rural, eficiencia, crecimiento económico, educación, energía y minería, medio ambiente, sector financiero, salud, infraestructura, trabajo y protección social, pobreza, sector privado, sector público, ciencia y tecnología, desarrollo social, desarrollo urbano, género, objetivos de desarrollo sostenible, cambio climático, deuda externa y comercio. Con base en ello, se estimó un modelo de datos panel bajo tres métodos: efectos aleatorios, efectos fijos y primeras diferencias. Resultados: se encuentra que existe una relación en forma de U invertida entre el nivel de ingreso (PIB per cápita) y los indicadores de contaminación; sin embargo, presenta niveles elevados de contaminación cuando se tiene un nivel de ingreso de un país como Luxemburgo, lo cual puede deberse a un bajo rendimiento decreciente en el PIB per cápita respecto a los niveles de contaminación. Así mismo, se encuentra que el uso de energía, la población y el sector industrial contribuyen a incrementar los niveles de deterioro ambiental. Conclusiones: la relación entre el crecimiento económico y el deterioro ambiental no solo debe enfocarse en su estructura; también es necesario que este tipo de problemática realmente sea parte de la política económica de los países de la UE y su aplicación en los objetivos de desarrollo sostenible (ODS).
- English
To test the hypothesis of the Environmental Kuznets Curve (EKC) on Carbon Dioxide ( ) and greenhouse gas emissions for European Union (EU) countries during the period 1990-2012. Methodology: Input was taken from the World Bank database, which contains 21 indicators: agriculture and rural development, efficiency, economic growth, education, energy and mining, environment, the financial sector, health, infrastructure, labor and social protection, poverty, the private sector, the public sector, science and technology, social development, urban development, gender, sustainable development objectives, climate change, external debt, and trade. Based on this, a panel data model was estimated using three methods: random effects, fixed effects, and first differences. Results: It is found that there is an inverted U-shaped relationship between income level (GDP per capita) and pollution indicators. However, high levels of pollution are present with an income level of a country like Luxembourg, which may be due to a decreasing underperformance in GDP per capita with respect to pollution levels. Likewise, it is found that energy use, population, and the industrial sector contribute to increasing levels of environmental deterioration. Conclusions: The relationship between economic growth and environmental degradation should not only focus on the economic structure. Solutions to this type of problem must be a part of the economic policy of the EU countries and the policy’s implementation in the Sustainable Development Goals (SDGs).
- português
Objetivo: testar a hipótese da Curva de Kuznets Ambiental (ECK) sobre o dióxido de carbono (CO2) e as emissões de gases de efeito estufa para os países pertencentes à União Europeia (UE) no período de 1990 a 2012. Metodologia: os dados foram extraídos do banco de dados do Banco Mundial, que contém 21 indicadores: agricultura e desenvolvimento rural, eficiência, crescimento econômico, educação, energia e mineração, meio ambiente, setor financeiro, saúde, infraestrutura, trabalho e proteção social, pobreza, setor privado, setor público, ciência e tecnologia, desenvolvimento social, desenvolvimento urbano, gênero, metas de desenvolvimento sustentável, mudança climática, dívida externa e comércio. Com base nisso, foi estimado um modelo de dados em painel com três métodos: efeitos aleatórios, efeitos fixos e primeiras diferenças. Resultados: Constatou-se que há uma relação em forma de U invertido entre o nível de renda (PIB per capita) e os indicadores de poluição; no entanto, há altos níveis de poluição quando o nível de renda é o de um país como Luxemburgo, o que pode ser devido a um baixo retorno decrescente do PIB per capita em relação aos níveis de poluição. O uso de energia, a população e o setor industrial também contribuem para o aumento dos níveis de degradação ambiental. Conclusões: A relação entre crescimento econômico e degradação ambiental não deve se concentrar apenas em sua estrutura; também é necessário que esse tipo de questão realmente faça parte da política econômica dos países da UE e de sua implementação nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).
- español
