A confiança pública, tanto na ciência como nas decisões políticas sobre risco, assenta numa necessidade essencial, mutuamente partilhada: a de que se estabeleça uma interacção entre especialistas e leigos. No âmbito deste trabalho, centrado no tema do risco e da sua caracterização e avaliação, pretende-se contribuir para o debate sobre a relação entre formas de conhecimento de cientistas e ‘leigos’ e sobre o lugar da ciência e do conhecimento científico na cultura das chamadas ‘sociedades de risco’.
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