Contra o entendimento tradicional da semiótica como ciência ou doutrina dos signos, a Escola Paris, em torno de Greimas, apresenta a semiótica como ciência da significação. Assentando a nova definição na distinção de Hjelmslev entre processo e sistema, analisa-se a teoria hjelmsleviana e mostra-se como esta segue a concepção semiológica de Saussure. Assim, reafirma-se a semiótica como doutrina dos signos e de como esta acepção de semiótica é mais ajustável que a acepção da semiótica como ciência da significação num currículo de estudos de um curso de comunicação.
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