Este texto debruça-se sobre a obra de C. S. Peirce, filósofo americano que marcou de forma indelével o pensamento científico do séc. xx. Na ínfima parcela do seu trabalho que seleccionei para apresentar nestes «Cadernos» está presente o raciocínio lógico-semiótico que situa o signo triádico numa espiral vertiginosa por onde o sentido flui ininterruptamente, sem que alguém jamais se possa outorgar sequer a esperança de lhe encontrar o princípio - ou o fim. Nesta mesma espiral nos encontramos - cada um de nós um Signo, vindo de outro e dele seguindo ... nos meandros da «semiose ilimitada» que nos faz crescer, comunicando.
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