Depois do 25 de Abril, houve várias tentativas de criar um organismo de regulação da comunicação social respeitado e com uma influência real sobre as instituições dos media. No entanto, todos estes organismos, nomeados pelo governo, tinham deficiências a nível de recursos, meios, mas acima de tudo não reuniam suficiente influência sobre a sociedade e a esfera pública. Esta visão histórica e crítica sobre estas três décadas de regulação aporta-se às mais significativas medidas governamentais e críticas feitas aos organismos reguladores, desde a antiga AACS até à recém-criada ERC.
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