A partir da inegável importância sociocultural da Imprensa Regional, faremos, neste artigo, uma breve incursão sobre as políticas de comunicação para este subsector em Portugal. Nomeadamente, no período do quadriénio 1999-2002 coincidente com a entrada em vigor de um novo regime de incentivos. Esta análise confrontará uma visão proteccionista do Estado, à qual estão “agarrados” grande parte dos cerca de novecentos títulos de imprensa local e regional, e uma visão liberal, que pressupõe novos desafios de inovação e criatividade empresarial. Das quais depende, em grande medida, a sobrevivência e o futuro da imprensa de proximidade.
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