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Morfologia Urbana e a revolução dos dados

    1. [1] Universidade Federal do Rio Grande do Sul

      Universidade Federal do Rio Grande do Sul

      Brasil

  • Localización: Revista de morfología urbana, ISSN-e 2182-7214, Vol. 8, Nº. 1, 2020 (Ejemplar dedicado a: Volume 8 n.1; e00091)
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Urban Morphology and the data revolution
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      Urban Morphology is highly dependent on urban spatial data. For a long time, the difficulty in obtaining it constituted an obstacle to the development of researches in this area. However, more recently, the increase in the availability of data, the emergence of big data and the growing development of tools and information technologies, has been opening new possibilities to explore digitally the territory. It is not just the abundant availability of data and software to manipulate it, but new capabilities to integrate it, which encourages to cross-disciplinary boundaries. This article focuses on the relationship between the field of urban morphology, characterized by well-defined outlines in terms of what kind of data is required, and what has been done at the frontier of knowledge, where data of different types are combined. As a contribution, this work points out new insights for future research, showing how urban morphology can benefit from this data revolution, especially by using new descriptive and analytical mechanisms. In this sense, we outline a multilayer graph approach, which is still little explored in urban studies, despite showing potential for a) multidimensional descriptions of urban form; b) explorations of space-time assessments.

    • português

      Morfologia Urbana é um campo altamente dependente de dados espaciais urbanos. Sua dificuldade de obtenção constituiu durante muito tempo obstáculo ao desenvolvimento de pesquisas na área, porém, mais recentemente, o aumento na disponibilidade de dados, a emergência do big data e o crescente desenvolvimento de ferramentas e tecnologias de informação, vem abrindo novas possibilidades para explorar digitalmente o território. Não se trata apenas de disponibilidade abundante de dados e softwares para manipulá-los, mas novas capacidades de integrá-los, o que encoraja a cruzar fronteiras disciplinares. O presente artigo tem como foco a relação entre o campo da morfologia urbana, caracterizado por contornos bem definidos em termos de quais dados são requeridos, e o que tem sido feito na dita fronteira do conhecimento, onde dados de diferentes tipos são combinados. Como contribuição este trabalho identifica perspectivas para futuras pesquisas, mostrando como a morfologia urbana pode se beneficiar dessa revolução dos dados, em especial utilizando-se de novos mecanismos descritivos e analíticos. Isso é evidenciado através da exploração de grafos temporais, hipergrafos e grafos multicamadas, ainda pouco empregada nos estudos urbanos, mas que demonstra potencial para: a) descrições multidimensionais da forma urbana; b) explorações de análises do espaço-tempo.


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