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Eleições Parlamentares na Hungria (3 de Abril de 2022)

    1. [1] Licenciado em Direito pela Universidade Católica (Porto). Investigador colaborador do Centro de Estudos Jurídicos Económicos e Ambientais (CEJEA), da Universidade Lusíada.
    2. [2] Licenciada em Relações Internacionais, pela Universidade Lusíada (Porto). Investigadora colaboradora do Centro de Estudos Jurídicos Económicos e Ambientais (CEJEA), da Universidade Lusíada.
    3. [3] Licenciado em Relações Internacionais, pela Universidade Lusíada (Lisboa). Investigador colaborador do Centro de Estudos Jurídicos Económicos e Ambientais (CEJEA), da Universidade Lusíada.
  • Localización: Polis, ISSN 0872-8208, ISSN-e 2183-0118, Vol. 2, Nº. 5, 2022, págs. 259-261
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • Na Hungria, as últimas eleições legislativas tiveram lugar no dia 3 de Abril do presente ano. Ainda que realizadas sob alguma expectativa, atendendo a uma ampla e talvez improvável coligação formada para concorrer contra o partido de Viktor Orbán, os resultados vieram, contudo, a revelar que nada se alteraria na condução política do país. Indiferente a polémicas e desvalorizando as muitas críticas provindas da Comissão Europeia quanto ao estado da democracia no Estado húngaro, a maioria dos votantes magiares continuou a depositar o seu voto e a sua confiança na coligação liderada pelo FIDESZ e que integrava o Partido Popular Democrata Cristão (KDNP) de Zsolt Semjén. Repetia-se afinal, de algum modo, o que já tinha sucedido em Abril de 2018, quando esta mesma coligação teve uma retumbante vitória nas eleições (quadro 1), ao alcançar 2/3 dos lugares de um Parlamento constituído por 199 Deputados.


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