Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


“Fazer a Festa” ou Produzir uma Festa?: a espetacularização do trabalho no mercado de eventos de Minas Gerais

    1. [1] Universidade Federal de Minas Gerais-UFMG
  • Localización: Revista Gestão & Conexões, ISSN-e 2317-5087, Vol. 12, Nº. 3, 2023 (Ejemplar dedicado a: Fluxo contínuo), págs. 146-165
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • “Throw a party” or produce a party?: the spectacularization of work in the Minas Gerais events market
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      The objective of this article is to apprehend the forms of subjective control of the worker and the reproduction of the dominant discourses from the point of view of the workers of an organization of events in Minas Gerais. To do so, we rely on theoretical guidelines about society of the spectacle and the cultural industry. We carried out a qualitative research and triangulated the semi-structured interviews with non-participant observation and the field diary. Data were analyzed using the French Discourse Analysis technique. In the analyses, we discussed the differences in which workers internalize hegemonic discourses and remain alienated from essential aspects of work processes. Consumer relations are masked by discourses of supposed affective relationships and work time is discursively confused with leisure time. Finally, we reflect that the control of subjectivities is used as a means to maintain the hegemonic mode of operation of capitalist society.

    • português

      O objetivo deste artigo é apreender e refletir sobre o trabalho de organização da festa, sua relação com a sociedade do espetáculo e a indústria cultural a partir do caso de uma empresa de eventos mineira. Para tanto, suportamo-nos nas diretrizes teóricas acerca da sociedade do espetáculo e da indústria cultural. Realizamos uma pesquisa qualitativa e triangulamos as entrevistas semiestruturadas com a observação não participante e o diário de campo. Os dados foram analisados por meio da técnica de Análise do Discurso Francesa. Nas análises, discutimos as diferentes formas que os trabalhadores internalizam os discursos hegemônicos e permanecem alienados com relação a aspectos essenciais dos processos de trabalho. As relações de consumo são mascaradas por discursos de supostas relações afetivas e o tempo de trabalho se confunde discursivamente com o tempo de lazer. Por fim, refletimos que o controle das subjetividades é utilizado como meio para manutenção do modo hegemônico de funcionamento da sociedade capitalista.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno