Logo no início do capítulo I de O tecelão dos tempos, o historiador Durval Muniz Albuquerque Junior2 cita o francês Michel de Certeau3 , que pergunta: “o que fabrica o historiador quando faz história?” Segundo o brasileiro, de Certeau aí apresenta o historiador, em primeiro lugar, como um trabalhador, e a fabricação de uma narrativa, de um “artefato escriturístico”, como “um trabalho de fabricação dos acontecimentos do passado” (Albuquerque Jr., 2019, p. 27). [...]
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