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Resumen de Para além do vidro: diálogos com «Janela indiscreta: crónicas da emergência», de Isabel Cristina Mateus

Marta Marques

  • English

    That March of 2020 brought a new reality to the world that, after three years, would never be the same: telecommuting was instituted, the house began to be valued more as both a home and a space for introspection. That pandemic year of 2020 marked a milestone in Portuguese literature, especially in a genre that allowed itself to be written simultaneously with the events, bearing witness to the sanitary war outside and the internal conflicts experienced by the chronicler who, looking at himself, also used the window of perception to observe others. This article aims to propose a reflection on how literary chronicles, particularly Isabel Cristina Mateus’ anthology, documented a cleansing time, with as much fear as inner/outer discovery

  • português

    Aquele mês de março de 2020 veio trazer ao mundo uma nova realidade que, depois de três anos volvidos, não voltaria a ser a mesma: instituiu-se o teletrabalho, começou a valorizar-se mais a casa enquanto lar, mas também enquanto espaço de recolhimento do “eu”. Aquele 2020 pandémico veio assinalar um marco na literatura portuguesa, sobretudo num género que se permitiu ser escrito em simultâneo com os acontecimentos, testemunhando a guerra sanitária lá fora e os conflitos internos vividos pelo cronista que, olhando para si, usou a janela do olhar também para os outros. O presente artigo visa propor uma reflexão sobre o modo como a crónica literária e, em particular, a antologia de Isabel Cristina Mateus veio documentar um tempo detergente, com tanto de medo como de possibi-lidades de descoberta interior/exterior


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