Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Resumen de Moneda y política: la herencia aristotélica en el contractualismo

Abraham Ortiz Miranda

  • español

    El objetivo de la presente investigación es evidenciar si las conceptualizaciones que realizan al respecto de la moneda los filósofos contractualistas Thomas Hobbes, John Locke y Montesquieu, los convierte en continuadores directos de la obra de Aristóteles o si, por el contrario, toman distancia. Para tal fin, se contrastan y analizan aspectos del fenómeno monetario tales como su origen, naturaleza o esencia, función, teleología y ética. Así, el análisis desarrollado permite evidenciar que el contractualismo moderno ha sido más que un simple y único canon de pensamiento común. Ello conlleva ampliar el conocimiento al respecto por motivo de que, a pesar de que los diferentes procesos de conceptualización monetaria, si presentan posturas filosóficas reiterativas en algunos aspectos, las categorías reflexivas empleadas por cada uno en particular les permitieron crear una coherencia interna en sus respectivas perspectivas; tales nociones sustentan sus ideas de capacidad deliberativa otorgadas a las empresas colectivas para transformar sus contextos.

  • English

    The objective of the present inquiry is to demonstrate whether the conceptualizations made regarding currency by contractarian philosophers Thomas Hobbes, John Locke and Montesquieu make them direct continuators of Aristotle’s work or if, on the contrary, they distance themselves. To this end, aspects of the monetary phenomenon such as its origin, nature or essence, function, teleology, and ethics are contrasted and analyzed. Thus, the analysis developed allows us to show that modern contractualism has been more than a simple and unique canon of common thought. This entails expanding knowledge regarding it because although the different processes of monetary conceptualization do present repetitive philosophical positions in some respects, the reflective categories used by each one allowed them to create internal coherence in their respective perspectives; such notions underpin them ideas of the deliberative capacity granted to collective enterprises to transform their contexts.

  • português

    O objetivo da presente investigação é demonstrar se as conceituações feitas a respeito da moeda pelos filósofos contratualistas Thomas Hobbes, John Locke e Montesquieu os tornam continuadores diretos da obra de Aristóteles ou se, pelo contrário, se distanciam. Para tanto, são contrastados e analisados aspetos do fenômeno monetário como sua origem, natureza o essência, função, teleologia e ética. Assim, a análise desenvolvida permite-nos mostrar que o contratualismo moderno tem sido mais do que um simples e único cânone do pensamento comum. Isto implica ampliar o conhecimento a respeito, pois embora os diferentes processos de conceituação monetária apresentem posições filosóficas repetitivas em alguns aspetos, as categorias reflexivas utilizadas por cada um em particular permitiram-lhes criar coerência interna em suas respetivas perspetivas; tais noções sustentam as suas ideias sobre a capacidade deliberativa concedida às empresas coletivas para transformar os seus contextos.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus