Brasil
Este estudio evaluó la Escala de Victimización entre Alumnos (EVA), en cuanto a la validez basada en la estructura interna, consistencia interna, y en la relación con otra variable (estrés). Para ello, se analizaron respuestas al EVA de 1.484 alumnos de escuelas públicas de 6.º a 9.º grado de la Educación Básica provenientes de seis ciudades de cuatro estados de Brasil. Se observó que la escala está formada por dos factores: victimización presencial y victimización virtual, los cuales conjuntamente explican cerca del 50% de la varianza, obteniendo un índice de consistencia interna de 0,84 y 0,77 para los factores. Adicionalmente, en la ciudad de Fortaleza (N=100) se aplicó a EVA dos veces en un intervalo de 30 días, obteniéndose un índice de precisión para el puntaje global de 0,64, y se aplicó la Escala de Estrés Infantil (EEI), habiendo percibido correlaciones positivas significativas superiores a 0,65 entre los escores de la EVA y de la EEI. Así, EVA es una alternativa prometedora.
This study evaluated the Brazilian instrument Victimization among Students Scale’s (VSS) in respect to the internal structure, internal consistence, and its relationship with another variable (stress). A database involving 1.484 students, from grades 6-9, in public schools of six cities from four Brazilian States was employed. Results indicated that the Scale comprehends two factors: face-to-face victimization and virtual victimization, which in conjunction explain about 50% of the variance, with an internal consistency index of 0,84 and 0,77. Additionally, the VSS was applied twice in a period of 30 days (N=100) in the city of Fortaleza, with a total reliability score of 0,64. Participants from Fortaleza also answered the Child Stress Scale (CSS), and positive significantly correlations above 0,65 were found between VSS and CSS. Thus, EVA is a promising alternative to evaluate the phenomenon.
Este estudo avalia a Escala de Vitimização entre Alunos (EVA) quanto à validade da sua estrutura interna, consistência interna, e na relação com outra variável (stress). Para tal, foram analisadas respostas à EVA de 1.484 alunos de escolas públicas do 6.o ao 9.o ano do Ensino Básico provenientes de seis cidades de quatro estados do Brasil. Notou-se que a escala é formada por dois fatores: vitimização presencial e vitimização virtual, os quais conjuntamente explicam cerca de 50% da variância, obtendo um índice de consistência interna de 0,84 e 0,77 para os fatores. Adicionalmente, na cidade de Fortaleza (N=100) aplicou-se a EVA duas vezes num intervalo de 30 dias, obtendo-se um índice de precisão para o valor global de 0,64, e aplicou-se a Escala de Stress Infantil (ESI), tendo-se percebido correlações positivas significativas superiores a 0,65 entre os valores da EVA e da ESI. Assim, a EVA é uma alternativa promissora.
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