Victória Giovannetti, Joao Luiz Becker
No Brasil, as mulheres são a maioria do volume de jogadores de jogos digitais, porém não têm grande representatividade na força de trabalho da indústria na área de desenvolvimento e programação, fato em comum com outras carreiras STEM. Considerando essa contradição, por meio de um estudo qualitativo com 22 mulheres que trabalham nesse mercado como programadoras, buscou-se identificar quais são as barreiras para o aumento da representatividade feminina no desenvolvimento de jogos no país. Os resultados demonstram que existem seis tipos de barreiras que se iniciam no momento de escolha do curso e persistem de maneira mais intensa no mercado de trabalho, sendo a principal a falta de credibilidade quanto ao conhecimento técnico.
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