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Evolução da agroindústria canavieira no Brasil: da colônia a 2022

    1. [1] Universidade Estadual do Oeste do Paraná

      Universidade Estadual do Oeste do Paraná

      Brasil

    2. [2] Universidade Federal de Alagoas

      Universidade Federal de Alagoas

      Brasil

  • Localización: Economia Política do Desenvolvimento, ISSN-e 2594-598X, Vol. 14, Nº. Extra 32, 2023 (Ejemplar dedicado a: Edição Especial em Homenagem ao Professor André Lages), págs. 19-46
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Evolution of the sugarcane agroindustry in Brazil: from the colony to 2022
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      The trajectory of the Brazilian sugarcane agroindustry reveals periods of expansion and contraction in production, which are significant importance to the sector. This article aims to discuss the main aspects of the evolution of this agroindustry from the colonial period to 2022, through a literature review. It seeks to understand how the paradigms faced by this sector have manifested themselves throughout historical changes. As a result, there was a period marked by strong state interventionism in this activity, dating from the Colonial Brazil until 1990 (when the Sugar and Alcohol Institute was closed). Therefore, the sugarcane agroindustry went through a period of deregulation, although it remained influenced by specific government policies. The scenario in which sectoral crises did not significantly affect the “players”, due to the existence of a state-sponsored subsidy paradigm, gave way to an environment in which these crises resulted in the closure of some mills and distilleries. In this context, production units that opted for greater technological development of their production structures, both in the agricultural and industrial sectors, carved out a distinctive role in the competitive landscape, enabling them to maintain a certain competitive edge. Meanwhile, those that didn't embrace this technological paradigm found themselves at a disadvantage.

    • português

      A trajetória da agroindústria canavieira brasileira revela períodos de expansão e contração, o que têm importância significativa para o setor. Este artigo tem como objetivo discutir os principais aspectos da evolução canavieira desde o período colonial até 2022, à guisa de uma revisão de literatura. Busca-se compreender como os paradigmas enfrentados se manifestaram ao longo das mudanças históricas. Como corolário, houve um período marcado por um forte intervencionismo estatal nessa atividade, desde os tempos do Brasil Colônia até 1990 (com a extinção do Instituto do Açúcar e do Álcool). A partir daí, sobreveio um período de desregulamentação, embora ainda influenciada por políticas governamentais pontuais. Com isso, o cenário em que as crises setoriais não afetaram significativamente os players, devido à existência de um paradigma subvencionista patrocinado pelo Estado, deu lugar a um ambiente em que essas crises resultaram na insolvência ou encerramento de algumas usinas e destilarias. Nesse contexto, as unidades produtivas, que optaram pelo maior desenvolvimento tecnológico e de gestão de seus empreendimentos, tanto no âmbito agrícola como no industrial, demarcaram uma dinâmica diferenciada no processo de concorrência, permitindo-lhes manter uma certa vantagem competitiva. Enquanto outras que não acompanharam esse paradigma tecnológico ficaram em desvantagem.


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