Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Efecto de la recuperación activa en la potencia pico y el lactato, después de protocolos de sprints repetidos, realizados en cicloergómetro: Una revisión sistemática

    1. [1] Universidad Santo Tomas, Tunja. Colombia
  • Localización: Revista Investigación en Salud: de la Facultad de Ciencias de la Salud de la Universidad de Boyacá, ISSN-e 2539-2018, ISSN 2389-7325, Vol. 9, Nº. 1, 2022 (Ejemplar dedicado a: Revista Investigación en Salud Universidad de Boyacá), págs. 76-94
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Efeito da recuperação ativa sobre a potência de pico e o lactato depois de repetidos protocolos de Sprints realizados em cicloergómetros: uma revisão sistemática
    • Active Recovery effect in the peak power and the lactate, after repeated sprints protocols, executed in cycloergometer: A systematic review
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Introducción: la recuperación activa ha sido utilizada en actividades físicas de alta demanda energética como los sprints repetidos en cicloergómetro. Objetivo: analizar el efecto de la recuperación activa en la potencia pico y el lactato, después de protocolos de sprints repetidos, realizados en cicloergómetro. Materiales: Las fuentes bibliográficas consultadas fueron bases de datos electrónicas, pubmed y web of science. Método: Se evaluó la calidad de los nueve artículos incluidos para lectura completa, utilizando la escala PEDro. Resultados: La efectividad de la recuperación activa para los sprints repetidos con menor disminución de la potencia pico se presentó en tres estudios con tiempos de recuperación de 20 min, 4 min y 45 sg, realizando 3 o 4 SR con porcentaje de cadencia de pedaleo de 40 y 28% VO2máx o entre 60 y 70 rpm. Los 9 estudios analizados no presentaron diferencias significativas (p > 0.05) en el comportamiento del lactato respecto a la recuperación activa con los protocolos que realizaron. No obstante, se presentan diferencias significativas (p = 0.001) entre la recuperación activa y otros métodos de recuperación. Conclusión: Se deben considerar las características de la población para los protocolos analizados con diferencias en los tiempos de recuperación activa y ejecución del sprint, así como la cantidad de sprints repetidos realizados y los porcentajes de cadencia de pedaleo.

    • português

      Introdução: A recuperação ativa tem sido utilizada em atividades físicas exigentes em termos energé- ticos, tais como repetidos Sprints em cicloergómetros. Objetivo: Analisar o efeito da recuperação ativa sobre a potência de pico e o lactato depois de repetidos protocolos de Sprint realizados num cicloergómetro. Materiais: As fontes bibliográficas consultadas foram as bases de dados electrónicas Pubmed e Web of Science. Método: A qualidade dos nove artigos incluídos para leitura completa foi avaliada utilizando a escala PEDro. Resultados: A eficácia da recuperação ativa para Sprints repetidos (SR) com menor diminuição da potência de pico foi apresentada em três estudos com tempos de recuperação de 20 min, 4 min e 45 s, realizando 3 ou 4 SR com uma percentagem de cadência de pedalagem de 40 % e 28 % de VO2max ou entre 60 e 70 rpm. Os 9 estudos analisados não mostraram diferenças significativas (p> 0,05) no comportamento do lactato em termos de recuperação ativa com os protocolos que realizaram. No entanto, houve diferenças significativas (p = 0,001) entre a recuperação ativa e outros métodos de recuperação. Conclusão: As características da população devem ser consideradas para os protocolos analisados com diferenças nos tempos de recuperação ativa e execução de Sprints, bem como o número de SR realizados e as percentagens de cadência de pedalagem.

    • English

      Introduction: active recovery has been used in physical activities from high energetic claim as repeated sprints on cycloergometer. Objectives: analyse the active recovery effect in peak power and the lactate after repeated sprints protocols, executed on cycloergometer. A systematized bibliography was developed. Material: The bibliography sources were looked up from electronic databases, pubmed and web of science. Methods: The quality from the nine articles includes was evaluated for a whole reading. Using PEDro the protocols analysed showed active recovery timing difference and sprint execution, thus as the repeated sprints quantity executed and the assigned pedalling cadence percentage. Results: The effectiveness of the active recovery for the repeated Sprints with a less decrease from the peak power presented in three different trials with recovery times from 20 minutes, 4 minutes, 45 seconds. Execute 3 or 4 RS with pedalling cadence percentage of 40 and 28 VO2 max or between 60 and 70 rpm. The nine analysed trials did not show significant differences (p 0.05) in the lactate performance concerning to the active recovery with the executed protocols. However, It presented significant differences (p=0.001) between the active recovery and other recovery techniques. Conclusions: It should consider the population characteristics for the analysed protocols with differences between the AR timing and sprint execution, like the quantity of RS executed and the pedalling cadence percentage.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno