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Implantes curtos de plataforma estreita. Estudo retrospetivo com um seguimento de 5 a 8 anos

    1. [1] UPV/EHU-Fundación Eduardo Anitua
  • Localización: Labor dental clínica: Avances clínicos en odontoestomatología, ISSN 1888-4040, Vol. 23, Nº. 4, 2022, págs. 21-33
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • Introdução Os implantes curtos e extra-curtos, os implantes estreitos e a combinação de ambos os parâmetros são atualmente uma opção terapêutica segura e previsível, por permitirem a reabilitação de áreas com reabsorção extrema combinada (horizontal e vertical) de uma forma direta, sem a realização de técnicas acessórias. No estudo seguinte, avaliamos retrospetivamente um grupo de implantes curtos e estreitos (entre 3 e 3,5 mm de diâmetro) inseridos na mandíbula e maxila para avaliar o seu comportamento a longo prazo (mais de 5 anos).

      Materiais e métodos Os pacientes com implantes curtos (7,5 e 8,5 mm de comprimento) e estreitos (plataforma estreita e diâmetro entre 3 e 3,5 mm) inseridos antes de 2015 foram selecionados retrospetivamente para um período de seguimento de, pelo menos, 5 anos. O implante foi a unidade de análise para a estatística descritiva em termos de localização, dimensões do implante e medições radiográficas. O paciente foi a unidade de medida para a análise da idade, sexo e história médica. A variável primária foi a sobrevivência do implante e, como variáveis secundárias, registaram-se a perda óssea mesial e distal e a ocorrência de complicações biológicas, no caso de ocorrerem algumas.

      Resultados Foram recrutados 17 pacientes, nos quais foram inseridos 24 implantes que preenchiam os critérios de inclusão previamente estabelecidos. Dos implantes inseridos, 34,8% eram de 3 mm, 35,2% eram de 3,3mme os restantes 30% eram de 3,5 mm. O comprimento foi de 8,5 mm em 52,1% dos casos e de 7,5 mm nos restantes 47,9 %. A média da perda óssea mesial durante o período de seguimento dos implantes foi de 0,4 mm (+/- 0,5) e a média da perda óssea distal foi de 0,7 mm (+/- 0,4). O tempo médio de seguimento foi de 5,6 anos (intervalo de 5-8 anos), sem que, durante este período, tenha sido registada qualquer falha no implante ou complicações protéticas ou biológicas.

      Conclusões Os implantes curtos e estreitos, observados neste grupo de estudo, não apresentaram maiores complicações cirúrgicas ou protéticas do que os implantes de comprimento convencional, nem foi relatada uma elevada perda óssea crestal ao serem carregados, pelo que, de acordo com estes dados, podem ser considerados previsíveis.


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