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Deleuze e as três éticas de Benedictus de Spinoza: Uma descrição

  • Autores: Emanuel Angelo da Rocha Fragoso
  • Localización: Kalagatos: Revista de Filosofia, ISSN-e 1984-9206, ISSN 1808-107X, Vol. 14, Nº. 1, 2017, págs. 193-201
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • Para Maria Carmen Casillas Guisado a Ethica ordine geometrico demonstrata de Benedictus de Spinoza foi composta pelo método dedutivo. Já Hubbeling considera a relevância da Ordem para o sistema spinozista, definindo o método utilizado por Spinoza como “método axiomático informal”, por não considerá-lo inteiramente acorde com o que hoje se denomina “Método axiomático formal”. Couchoud, numa análise mais apurada, afirma que nem toda a Ética está tomada pela forma geométrica: há uma parte não geométrica e uma parte puramente geométrica. Para Deleuze o método utilizado por Spinoza é o “métodosintético”. Entretanto, considerando a ordem, ou o encadeamento dos elementos constitutivos, bem como a forma de expressão utilizada por Spinoza, Deleuze considera que não há apenas uma Ética, mas sim duas: a primeira, composta das proposições, demonstrações e corolários; e a segunda composta pelos escólios. A estas, Deleuze acrescenta uma terceira Ética, composta pelo Livro V, ou ao menos por uma grande parte deste. A cada Ética corresponde um elemento constitutivo dos conteúdos e das formas de expressão: os signos ou afetos; as noções ou conceitos; as essências ou perceptos. Na Ética dos signos e na das noções, o método sintético evolui em sua forma característica, adquirindo uma forma inusitada na Ética dos perceptos, com hiatos atravessando as proposições e as demonstrações.


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