Este ensaio busca discutir em que medida a dinâmica da linguagem literária pode sustentar e dar a sustentar o elo entre ser e mundo, e garantir que o legado da cultura humana seja continuado e renovado. Procura a forma da expressão capaz de amplificar a atitude crítica e criativa, reafirmando a palavra afeita ao mistério como atitude filosófica. Do gesto filosófico-literário como profanador da estrita instrumentalização da linguagem. Do convite à atenção criadora – uma ode ao inútil.
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