This paper addresses the position of black women in the labor market through authors who make up decolonial feminist thought, as well as the theoretical strands arising from critical theories of human rights and decolonial studies, which al-low the understanding and visibility of various oppressions based on sex, race, and gen-der. The present research seeks to understand how decolonial thinking and feminism dialogue to identify the oppressions related to sex, race, and gender in the historical evolution of women in the context of the labor relationship. Finally, there are wage dis-tinctions, since women, with more intensity in this regard, are placed in a position of inferiority about men. Thus, the question arises: Why are black women in today’s society still discriminated against in labor relations, even with positive advances in labor legisla-tion? The hypothesis that arises is complex in content, but it is based on the idea that oppression falls on women, compared to men, which is accentuated with black women, in the face of the intersectional discrimination they experience (for being women and for being black), in which gender and race become factors of oppression.
Abordamos a posição da mulher negra no mercado de trabalho por meio de autores que compõem o pensamento feminista decolonial, bem como as vertentes teóricas decorrentes das teorias críticas dos direitos humanos e dos estudos decoloniais, que permitem a compreensão e visibilidade de diversas opressões em razão do sexo da raça e do gênero. Buscamos compreender como o pensamento decolonial e o feminismo dialogam para identificar as opressões relativas a sexo, raça e gênero na evolução histó-rica das mulheres no contexto da relação de trabalho. Por fim, as distinções salariais, já que as mulheres, com mais intensidade nesse quesito, são colocadas em posição de inferioridade em relação aos homens. Assim, questiona-se: Por que a mulher negra na atual sociedade ainda é discriminada nas relações de trabalho, mesmo com avanços positivos na legislação trabalhista? A hipótese que se levanta é de conteúdo complexo, mas parte da ideia de que as opressões recaem sobre a mulher, comparativamente aos homens, o que se acentua com as mulheres negras, em face da discriminação interseccional que vivenciam (por serem mulheres e por serem negras), em que o gênero e a raça tornam-se fatores de opressão
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