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Resumen de Avaliação Psicológica e Risco Suicidário: Algumas Notas Reflexivas

Rui C Campos

  • English

    This conceptual and reflective paper begins by emphasising that the assessment of suicide risk requires theoretical knowledge in suicidology, and that suicidal behaviour is not a linear phenomenon. Next, the concept of unacceptable loss thresholds is discussed. The following topic highlights the need for an adequate education and training for psychologists, given the difficulty in assessing risk, and discusses the alert signs for suicidal behaviour. The following one focuses specifically on clinical risk assessment situations, emphasizing that suicidal ideation and risk are extremely volatile, so the assessment should not be done at an isolated moment in time. Various types of suicide risk assessment instruments are then analysed: assessment scales, checklists and risk indicators, as well as self-report instruments. Then we refer to the scarcity of this type of instrument in Portugal and describe some instruments available in our country. Finally, a dichotomy is discussed: implicit/indirect methods versus direct/self-report methods and a brief clinical note is presented.

    It is concluded that it is useful to use several types of methods, but also that a “strict” assessment of risk factors is insufficient and that risk assessment should be carried out at several levels

  • português

    Neste artigo, de natureza conceptual e reflexiva, começa por salientar-se que a avaliação do risco suicidário exige conhecimento teórico em suicidologia e que os comportamentos suicidários não são um fenómeno linear. Seguidamente, discute-se em torno do conceito de unacceptable loss thresholds. No tópico seguinte destaca-se a necessidade de uma, adequada formação e treino dos psicólogos, dada a dificuldade em avaliar o risco e discute-se em torno dos sinais de alerta para os comportamentos suicidários. O ponto seguinte foca-se especificamente nas situações clínicas de avaliação do risco de suicídio, salientando que a ideação suicida e o risco são extremamente voláteis, pelo que a avaliação não deve ser feita num momento isolado no tempo.

    A seguir analisam-se diversos tipos de instrumentos de avaliação do risco de suicídio: as escalas de avaliação, as checklists e os indicadores de risco, bem como instrumentos de auto-relato. No tópico seguinte refere-se a escassez deste tipo de instrumentos em Portugal e descrevem-se alguns instrumentos disponíveis no nosso país. Finalmente, discute-se em torno da dicotomia: métodos implícitos / indirectos versus métodos directos / de autoavaliação e apresenta-se uma breve nota clínica. Conclui-se que é útil utilizar vários tipos de métodos mas, também, que uma avaliação “estrita” de factores de risco é insuficiente e que a avaliação do risco deve ser feita a vários níveis.


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