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¿Comunismo sin comunistas?: la hipótesis comunista desde la perspectiva de J. Rancière

    1. [1] Universidad Autónoma de Baja California
    2. [2] Universidad de Los Lagos
    3. [3] Universidad Privada del Norte
    4. [4] Universidad Tecnológica del Perú
  • Localización: Prometeica, ISSN-e 1852-9488, Nº. 29, 2024 (Ejemplar dedicado a: Prometeica - v 29 (03/2024 - 06/2024)), págs. 219-226
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Comunismo sem comunistas?: a hipótese comunista na perspectiva de J. Rancière
    • Communism without communists?: the communist hypothesis from the perspective of J. Rancière
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      El objetivo de este artículo consiste en abordar algunos argumentos de la filosofía de J. Rancière relacionados con la necesidad de repensar el comunismo. La hipótesis de trabajo insiste en señalar que Rancière no defiende ningún proyecto comunista. Esto al menos por tres razones: no hay igualdad de las inteligencias, el comunista funge como profesor explicador en aras de concientizar a los embrutecidos, el comunismo pertenece a una temporalidad histórica teleológica, lo que a su vez supone un aplazamiento de la emancipación. Finalmente, cerramos este diálogo con las posibilidades presentes de esta otra forma de concebir la igualdad y la emancipación. 

    • English

      The objective of this article is to address some arguments from J. Rancière's philosophy related to the need to rethink communism. The working hypothesis insists on pointing out that Rancière does not defend any communist project. This is for at least three reasons: there is no equality of intelligence, the communist serves as an explanatory teacher in order to raise awareness among the brutalized, communism belongs to a teleological historical temporality, which in turn implies a postponement of emancipation. Finally, we close this dialogue with the present possibilities of this other way of conceiving equality and emancipation

    • português

      O objetivo deste artigo é abordar alguns argumentos da filosofia de J. Rancière relacionados à necessidade de repensar o comunismo. A hipótese de trabalho insiste em apontar que Rancière não defende nenhum projeto comunista. Isto ocorre por pelo menos três razões: não há igualdade de inteligência, o comunista serve como professor explicativo para conscientizar os embrutecidos, o comunismo pertence a uma temporalidade histórica teleológica, que por sua vez implica um adiamento da emancipação. Por fim, fechamos este diálogo com as possibilidades atuais desta outra forma de conceber a igualdade e a emancipação.


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