Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Poder esquecer. O esquecimento como acontecimento e como possibilidade ontológica em Heidegger

    1. [1] Universidade de Évora

      Universidade de Évora

      Senhora da Saúde, Portugal

  • Localización: Studia Heideggeriana, ISSN-e 2250-8767, ISSN 2250-8740, Nº. 13, 2024 (Ejemplar dedicado a: Life, praxis, and emotion), págs. 11-28
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Forgetting as an event and forgetfulness as an ontological possibility in Heidegger
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      Forgetting is an uncomfortable experience of everydayness. It is a mark of temporality and finitude, has ontological character and ontic scope. It manifests the path of the truth of being in the human way and of everything within the world. Heidegger defines this inescapable ontological path as the one of Western metaphysics, now culminating in the age of technology. But in a meta-ontological approach, the ontological phenomenon of forgetfulness constitutes a possibility for the existence of each one as a project. The compulsive-obsessive non-forgetting inhibits what is to come, reducing it to sedimented interpretations, pre-determined by hermeneutical situations of the past, frozen in a non-past. The present approach intends to consider this duplicity of the possible and the not-possible rooted in oblivion and in the affective opening to encounter and its novum. The experience of a painting by Klee and a narrative by Borges will guide the reading of texts by Martin Heidegger, from 1927 to 1945.

    • português

      O esquecimento é uma experiência incómoda da quotidianeidade. Marca de temporalidade e de finitude, tem carácter ontológico e alcance ôntico. Manifesta o caminho da verdade do ser à maneira humana e do ser no mundo de tudo quanto há. Heidegger define esse caminho ontológico incontornável como sendo o da metafísica ocidental, hoje culminante na época da técnica. Mas, numa abordagem meta-ontológica, o fenómeno ontológico de poder esquecer constitui uma possibilidade para o existir de cada um, enquanto projecto. O não-esquecimento compulsivo-obsessivo inibe o a-vir, reduzindo-o a interpretações sedimentadas, pre-determinadas por situações hermenêuticas do sido, congeladas num não-passado. A presente abordagem pretende considerar esta duplicidade do possível e do não-possível, radicada no olvido e na abertura afectiva, ao encontro e ao seu novum, assim habilitado. Para tal, parte de um quadro de Klee e de uma narrativa de Borges, para orientar a leitura de textos de Heidegger, desde 1927 a 1945.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno