Uruguay
El trabajo presenta una reflexión que intenta problematizar las disputas que se están desarrollando en el continente nuestroamericano a partir de la irrupción de varios gobiernos de derecha (Brasil, Ecuador, Uruguay) y otros que endurecieron su accionar frente a demanda de diversos grupos populares (Chile, Colombia). Dichos gobiernos se vieron robustecidos luego de la elección de Donald Trump en Estados Unidos (ésta fue marcada por la crisis del sistema capitalista del 2008). Esta doble situación llevó a estallidos sociales populares que buscan hacer retroceder las posiciones de derecha y al mismo tiempo están buscando convertirse en proyectos políticos que coloquen al ser humano en el centro, dejando de lado a la mercancía, las ganancias y al mercado por no considerarlas entidades sagradas
This paper is a critical reflection that attempts to problematize the disputes being developed in t Latin America since the emergence of several right-wing governments (Brazil, Ecuador, Uruguay) and others that have hardened their actions in response to the demands of various popular groups (Chile, Colombia). These governments got stronger after Trump election (which was marked by the Capitalism crisis in 2008). This situation provoked social manifestations which intend to stop the conservative politics and which promotes politics that has its focus on the people as the center of any project. Popular projects have not got the focus on the market, the goods or the earnings as they are not the center of its core of ideas.
Este documento é uma reflexão que tenta problematizar as disputas que se desenvolvem no continente da América Latina desde o surgimento de vários governos de direita (Brasil, Equador, Uruguai) e outros que endureceram as suas acções em resposta às exigências de vários grupos populares (Chile, Colômbia). Estes governos foram reforçados após a eleição de Donald Trump nos Estados Unidos (que foi marcada pela crise do sistema capitalista em 2008). Esta dupla situação levou a explosões sociais populares que procuram afastar posições de direita e ao mesmo tempo procuram tornar-se projectos políticos que colocam o ser humano no centro, deixando de lado a mercadoria, o lucro e o mercado porque não são considerados entidades sagradas.
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