Clorinda Matto de Turner y Nísia Floresta. Mujeres precursoras del indigenismo en América Latina

• Simon da Silva, Regina ^[1]
  1. [1] Universidad Federal de Rio Grande del Norte
• Localización: Temas de nuestra América, ISSN-e 2215-5449, ISSN 0259-2339, Vol. 31, Nº. 57, 2015, págs. 25-37
• Idioma: español
• Títulos paralelos:
  • Clorinda Matto de Turner e Nísia Floresta. Mulheres precursoras da indigenismo na América Latina
  • Clorinda Matto de Turner and Nísia Floresta: Pioneer Female Writers of Indigenism in Latin America
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• Resumen
  • español

    En este texto examino la novela Aves sin nido (1889) de la peruana Clorinda Matto de Turner, reconocida por los críticos como precursora del indigenismo latinoamericano, y el poema A lágrima de um Caeté (1849) de la brasileña Nísia Floresta, e identifico la obra de esta última como precursora del indigenismo en Brasil, anterior a la obra de Matto de Turner. Asimismo, propongo a Floresta como una de las primeras escritoras que desarrolló un abordaje de carácter indigenista latinoamericano, con el fin de rescatar una obra olvidada por el canon literario en Brasil y de aproximar a los países que tienen lo indígena como tema literario

  • English

    In this paper I examine the novel Aves sinnido (1889), written by Peruvian authorClorinda Matto de Turner, recognized bythe critics as a precursor of Latin Americanindigenism, as well as the poem Alágrima de um Caeté [A tear of a Caeté](1849) of the Brazilian writer Nísia Floresta.I suggest that the Floresta’s work isa precursor of indigenism in Brazil, evenbefore the work of Matto de Turner. Ialso propose Floresta as one of the firstwriters who developed an approach toLatin American indigenism as a way torecover her work forgotten by the literarycanon in Brazil and, to bring thesecountries closer since they have the indigenoustopic as a literary theme.

  • português

    Neste texto examino o romance Aves sinnido (1889) da peruana Clorinda Matto deTurner, reconhecida pelos críticos como precursorado indigenismo latino-americano, e opoema A lágrima de um Caeté (1849) da brasileiraNísia Floresta, e identifico a obra desta últimacomo precursora do indigenismo no Brasil, anteriorà obra de Matto de Turner. Além disso, proponhoa Floresta como uma das primeiras escritorasque devolveram uma abordagem de caráter indigenistalatino-americano, com o objetivo de resgatar uma obraesquecida pelo cânone literário no Brasil e de aproximar ospaíses que têm o indígena como tema literário.